Metroviários seguem em greve em SP e transtornos continuam
Reunião na quinta entre representantes do Metrô e do sindicato terminou sem acordo e metroviários decidiram manter a paralisação
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2014 às 17h00.
Rio de Janeiro - A menos de uma semana para a abertura da Copa do Mundo, a greve dos funcionários do metrô de São Paulo continuava a causar transtornos e grandes congestionamentos na capital paulista nesta sexta-feira, dia do amistoso do Brasil contra a Sérvia em preparação para o Mundial.
A tropa de choque da Polícia Militar de São Paulo foi acionada e usou gás lacrimogênio para liberar o acesso à estação Ana Rosa, na zona sul, próxima à região central da cidade, que teve a entrada bloqueada por um piquete de grevistas.
Uma reunião na quinta-feira entre representantes do Metrô e do sindicato terminou sem acordo e em assembleia os metroviários decidiram manter a paralisação.
Os grevistas planejam se reunir nesta sexta para um ato na estação Tatuapé, na Zona Leste, e seguir em passeata para a sede do sindicato, onde será realizada uma nova assembleia, informou a assessoria de imprensa do sindicato.
"A greve continua. O governo estadual não mudou suas propostas e os metroviários continuarão em greve. O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) julgará a greve no sábado", informou o Sindicato dos Metroviários em comunicado.
A entidade disse que os trabalhadores aceitam trabalhar normalmente, desde que as catracas sejam liberadas e a população não pague pela passagem. Os grevistas reivindicam reajuste salarial de dois dígitos e um novo plano de carreira.
Apenas uma das cinco linhas do metrô operava normalmente na sexta-feira, enquanto as restantes tem funcionamento parcial, informou o Metrô-SP. A prefeitura voltou a suspender o rodízio de carros nesta sexta e a capital paulista chegou a registrar 234 km de lentidão, segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Os ônibus operavam com reforço de frota, segundo a SPTrans, mas estavam sobrecarregados e imagens de emissoras de TV mostravam veículos lotados e grandes filas para pegar os coletivos.
Um outro ato organizado pela Força Sindical promete prejudicar ainda mais a circulação de veículos ao reunir nesta tarde pelo menos 13 categorias em uma manifestação na região central da cidade, no mesmo horário em que está marcado o amistoso da seleção brasileira contra a Sérvia no estádio do Morumbi, na zona sul.
Rio de Janeiro - A menos de uma semana para a abertura da Copa do Mundo, a greve dos funcionários do metrô de São Paulo continuava a causar transtornos e grandes congestionamentos na capital paulista nesta sexta-feira, dia do amistoso do Brasil contra a Sérvia em preparação para o Mundial.
A tropa de choque da Polícia Militar de São Paulo foi acionada e usou gás lacrimogênio para liberar o acesso à estação Ana Rosa, na zona sul, próxima à região central da cidade, que teve a entrada bloqueada por um piquete de grevistas.
Uma reunião na quinta-feira entre representantes do Metrô e do sindicato terminou sem acordo e em assembleia os metroviários decidiram manter a paralisação.
Os grevistas planejam se reunir nesta sexta para um ato na estação Tatuapé, na Zona Leste, e seguir em passeata para a sede do sindicato, onde será realizada uma nova assembleia, informou a assessoria de imprensa do sindicato.
"A greve continua. O governo estadual não mudou suas propostas e os metroviários continuarão em greve. O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) julgará a greve no sábado", informou o Sindicato dos Metroviários em comunicado.
A entidade disse que os trabalhadores aceitam trabalhar normalmente, desde que as catracas sejam liberadas e a população não pague pela passagem. Os grevistas reivindicam reajuste salarial de dois dígitos e um novo plano de carreira.
Apenas uma das cinco linhas do metrô operava normalmente na sexta-feira, enquanto as restantes tem funcionamento parcial, informou o Metrô-SP. A prefeitura voltou a suspender o rodízio de carros nesta sexta e a capital paulista chegou a registrar 234 km de lentidão, segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Os ônibus operavam com reforço de frota, segundo a SPTrans, mas estavam sobrecarregados e imagens de emissoras de TV mostravam veículos lotados e grandes filas para pegar os coletivos.
Um outro ato organizado pela Força Sindical promete prejudicar ainda mais a circulação de veículos ao reunir nesta tarde pelo menos 13 categorias em uma manifestação na região central da cidade, no mesmo horário em que está marcado o amistoso da seleção brasileira contra a Sérvia no estádio do Morumbi, na zona sul.