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Metroviários e representantes do Metrô tentam negociar

Eles voltam a se reunir na tarde de hoje (27) para negociar a suspensão da greve, anunciada pelos trabalhadores para amanhã (28)

Trens da Linha Vermelha e da Verde em pátio do Metrô de São Paulo: mais de 4 milhões de pessoas usam o transporte por dia. (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 16h05.

São Paulo – Os metroviários e representantes da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) voltam a se reunir na tarde de hoje (27) para negociar a suspensão da greve, anunciada pelos trabalhadores para amanhã (28). Até o momento, não houve acordo. A reunião é intermediada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

O Sindicato dos Metroviários espera uma nova proposta da empresa na reunião de hoje. No encontro no período da manhã, as partes concordaram em esgotar a negociação até o fim do dia. A categoria reivindica aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%. O Metrô oferece reposição de 5,37%. De acordo com a entidade dos trabalhadores, o aumento da tarifa do metrô, de R$ 3 para R$ 3,20, a partir do dia 2 de junho, não tem relação com a campanha salarial.

Em nota, a Companhia do Metropolitano informou que “está empenhando todos os esforços para chegar a um acordo que evite prejuízos aos 4,6 milhões de usuários do metrô e à população de São Paulo”.

Mais de 4 milhões de pessoas usam o transporte por dia. Das seis linhas do metrô, apenas uma não deve parar: a Linha 4 - Amarela, que liga a Estação da Luz, na região central, ao Butantã, na zona oeste, concedida ao setor privado. O indicativo de greve foi aprovado na semana passada.

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O Sindicato dos Metroviários espera uma nova proposta da empresa na reunião de hoje. No encontro no período da manhã, as partes concordaram em esgotar a negociação até o fim do dia. A categoria reivindica aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%. O Metrô oferece reposição de 5,37%. De acordo com a entidade dos trabalhadores, o aumento da tarifa do metrô, de R$ 3 para R$ 3,20, a partir do dia 2 de junho, não tem relação com a campanha salarial.

Em nota, a Companhia do Metropolitano informou que “está empenhando todos os esforços para chegar a um acordo que evite prejuízos aos 4,6 milhões de usuários do metrô e à população de São Paulo”.

Mais de 4 milhões de pessoas usam o transporte por dia. Das seis linhas do metrô, apenas uma não deve parar: a Linha 4 - Amarela, que liga a Estação da Luz, na região central, ao Butantã, na zona oeste, concedida ao setor privado. O indicativo de greve foi aprovado na semana passada.

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