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Metroviários de SP fazem assembleia para definir greve

Para secretário-geral do sindicato dos Metroviários de São Paulo, Metrô descumpriu itens do acordo coletivo selado no início do ano

Metrô de São Paulo: assessoria do Metrô informou que só após decisão tomada pelos trabalhadores é que haverá possível plano de contingenciamento em caso de greve (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 19h04.

São Paulo - Trabalhadores ligados ao Sindicato dos Metroviários de São Paulo realizam na noite desta terça-feira, 12, uma assembleia para decidir se a categoria vai ou não optar por uma greve do sistema de transporte.

Segundo o secretário-geral do sindicato, Paulo Pasin, os trabalhadores tentaram diversas negociações e o Metrô descumpriu itens do acordo coletivo selado no início do ano, como a equiparação salarial e planos de carreira.

"Teve audiência de conciliação hoje pela manhã que não resolveu, agora a decisão vai depender da assembleia", afirmou. De acordo com estimativas de Pasin, pelo menos 500 trabalhadores participam da assembleia.

A assessoria do Metrô informou que só após a decisão tomada pelos trabalhadores é que haverá um possível plano de contingenciamento em caso de greve. A previsão, de acordo com o sindicato, é de que a reunião tenha duração de pouco menos de duas horas.

Caso a categoria opte pela paralisação, todas as linhas seriam afetadas, com exceção da Linha 4-Amarela, que é operada pela iniciativa privada.

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"Teve audiência de conciliação hoje pela manhã que não resolveu, agora a decisão vai depender da assembleia", afirmou. De acordo com estimativas de Pasin, pelo menos 500 trabalhadores participam da assembleia.

A assessoria do Metrô informou que só após a decisão tomada pelos trabalhadores é que haverá um possível plano de contingenciamento em caso de greve. A previsão, de acordo com o sindicato, é de que a reunião tenha duração de pouco menos de duas horas.

Caso a categoria opte pela paralisação, todas as linhas seriam afetadas, com exceção da Linha 4-Amarela, que é operada pela iniciativa privada.

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