Metrô e CPTM vão entrar em greve em São Paulo
O sindicato da categoria decidiu, durante assembleia na noite de hoje, paralisar as atividades a partir das 00h do próximo dia 27
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2015 às 16h46.
São Paulo - O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu, em assembleia realizada na noite de hoje, entrar em greve na próxima quarta-feira (27).
A decisão impacta os serviços do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ).
Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 8,24% e um aumento real de 9,49%, e reajustes em benefícios como vale-refeição e vale-alimentação, entre outros. Exigem também a readmissão dos 38 funcionários que foram demitidos durante greve no ano passado.
De acordo com o sindicato, o metrô "ofereceu 7,21% de reajuste, ficando abaixo da inflação no período".
Já os ferroviários pedem reajuste de 7,89% nos salários e aumento real de mais 10%, o que foi negado pela CPTM que, segundo o sindicato da categoria, ofereceu reajuste de 6,65%.
Por meio de comunicado no Facebook, a entidade que representa os funcionários do Metrô afirma que "os trabalhadores buscaram de diversas formas a negociação com a empresa, mas houve intransigência do Metrô e do governo estadual".
Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos lamentou a decisão, que considerou "arbitrária".
"A paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos paulista", diz o texto.
Uma nova assembleia será realizada no próximo dia 26 para organizar a paralisação, de acordo com o Sindicato dos Ferroviários.
Texto atualizado às 22h40
São Paulo - O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu, em assembleia realizada na noite de hoje, entrar em greve na próxima quarta-feira (27).
A decisão impacta os serviços do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ).
Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 8,24% e um aumento real de 9,49%, e reajustes em benefícios como vale-refeição e vale-alimentação, entre outros. Exigem também a readmissão dos 38 funcionários que foram demitidos durante greve no ano passado.
De acordo com o sindicato, o metrô "ofereceu 7,21% de reajuste, ficando abaixo da inflação no período".
Já os ferroviários pedem reajuste de 7,89% nos salários e aumento real de mais 10%, o que foi negado pela CPTM que, segundo o sindicato da categoria, ofereceu reajuste de 6,65%.
Por meio de comunicado no Facebook, a entidade que representa os funcionários do Metrô afirma que "os trabalhadores buscaram de diversas formas a negociação com a empresa, mas houve intransigência do Metrô e do governo estadual".
Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos lamentou a decisão, que considerou "arbitrária".
"A paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos paulista", diz o texto.
Uma nova assembleia será realizada no próximo dia 26 para organizar a paralisação, de acordo com o Sindicato dos Ferroviários.
Texto atualizado às 22h40