Exame Logo

Metrô e CPTM registram cinco roubos por semana

A polícia registrou 106 roubos nas linhas metroviárias e ferroviárias entre janeiro e maio

Para as autoridades, o número é baixo, considerando que 5,1 milhões de pessoas circulam diariamente pelas cinco linhas do Metrô e seis da CPTM (Milton Jung CBNSP/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2011 às 08h49.

São Paulo - Entre janeiro e maio, a polícia registrou 106 roubos em linhas do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em São Paulo, média de cinco por semana. Os crimes na rede metroferroviária se concentram nos acessos e corredores das estações - não há um ponto de maior incidência nem horário específico. Não há notícia de casos dentro dos vagões. Afirmando estar armados, os assaltantes, sozinhos ou em grupo, pedem celular, dinheiro e carteira. E fogem na direção da rua.

Na maioria das vezes, o criminoso diz estar armado, mas não chega a exibir a arma. Mesmo assim, policiais recomendam às vítimas que não reajam. Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública, houve 18 assaltos em janeiro, 28 em fevereiro, 20 em março, 24 em abril e 16 em maio. Seis desses roubos foram cometidos contra farmácias de estações. Os demais são ataques a passageiros. Vinte e dois adultos foram presos e 8 adolescentes, apreendidos.

Para a polícia, o número é baixo, considerando que 5,1 milhões de pessoas circulam diariamente pelas cinco linhas do Metrô e seis da CPTM. O mesmo é alegado pela assessoria do Metrô, uma vez que "houve o registro de um ocorrência de segurança pública para cada um milhão de passageiros transportados". Não é possível comparar os dados com igual período do ano passado, pois, à época, o governo do Estado não divulgava estatísticas por delegacias, como hoje.

Nos primeiros cinco meses do ano, as linhas de trem também registraram 118 casos de lesão corporal dolosa (quando há intenção), 1 estupro e 2 homicídios. As mortes aconteceram entre janeiro e fevereiro. As informações são do Jornal da Tarde.

Veja também

São Paulo - Entre janeiro e maio, a polícia registrou 106 roubos em linhas do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em São Paulo, média de cinco por semana. Os crimes na rede metroferroviária se concentram nos acessos e corredores das estações - não há um ponto de maior incidência nem horário específico. Não há notícia de casos dentro dos vagões. Afirmando estar armados, os assaltantes, sozinhos ou em grupo, pedem celular, dinheiro e carteira. E fogem na direção da rua.

Na maioria das vezes, o criminoso diz estar armado, mas não chega a exibir a arma. Mesmo assim, policiais recomendam às vítimas que não reajam. Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública, houve 18 assaltos em janeiro, 28 em fevereiro, 20 em março, 24 em abril e 16 em maio. Seis desses roubos foram cometidos contra farmácias de estações. Os demais são ataques a passageiros. Vinte e dois adultos foram presos e 8 adolescentes, apreendidos.

Para a polícia, o número é baixo, considerando que 5,1 milhões de pessoas circulam diariamente pelas cinco linhas do Metrô e seis da CPTM. O mesmo é alegado pela assessoria do Metrô, uma vez que "houve o registro de um ocorrência de segurança pública para cada um milhão de passageiros transportados". Não é possível comparar os dados com igual período do ano passado, pois, à época, o governo do Estado não divulgava estatísticas por delegacias, como hoje.

Nos primeiros cinco meses do ano, as linhas de trem também registraram 118 casos de lesão corporal dolosa (quando há intenção), 1 estupro e 2 homicídios. As mortes aconteceram entre janeiro e fevereiro. As informações são do Jornal da Tarde.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCPTMCrimeEmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasMetrô de São PauloMetrópoles globaismobilidade-urbanasao-pauloSetor de transporteTransporte e logísticaTransporte públicotransportes-no-brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame