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Metrô e CPTM adiam greve para a próxima semana

Após assembleia, os sindicatos das categorias decidiram que vão esperar novas reuniões com as empresas para definir a paralisação ou não

Trens do Metrô de São Paulo: ambas as greves ainda devem ser votadas em assembleia (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2015 às 21h14.

São Paulo - Os funcionários do Metrô de São Paulo e da CPTM decidiram adiar para semana que vem a greve que estava prevista para amanhã (27).

O sindicato dos metroviários definiu que a paralisação pode ocorrer no próximo dia 02 de junho. Já os ferroviários marcaram o aviso de greve para o dia 03 de junho.

Antes de ocorrerem, ambas as greves devem ser votadas em assembleia.

Na véspera, o governo e o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) vão analisar as reividincações das categorias, numa última tentativa para evitar que a paralisação dê um nó no trânsito de São Paulo.

Os metroviários pedem reajuste salarial de 8,24% e aumento real de 9,49%, além de reajustes em benefícios como vale-alimentação e vale-refeição. Também exigem a readmissão de 38 funcionários demitidos na greve do ano passado.

Os ferroviários querem reajuste de 7,89% nos salários e aumento real de mais 10%.

Ontem (25), o governo negociou com o TRT-2, mas não chegou a um acordo. O tribunal sugeriu reajuste de 8,82%, mas o Metrô oferece 7,21% na remuneração.

O TRT-2 propôs aos ferroviários 8,25% de reajuste nos salários e benefícios, enquanto a CPTM oferece 6,65%.

Funcionamento

A Justiça já determinou que, em caso de greve, a CPTM deve manter 90% de maquinistas e 70% em relação às demais atividades nos horários de picos (das 4h às 10h e das 16h às 21h), além de 60% nos outros horários.

No caso do Metrô, 100% dos funcionários deverão trabalhar nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h), e 70% nos outros horários.

A liberação de catracas está proibida por liminar, sob multa diária de R$ 100 mil.

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O sindicato dos metroviários definiu que a paralisação pode ocorrer no próximo dia 02 de junho. Já os ferroviários marcaram o aviso de greve para o dia 03 de junho.

Antes de ocorrerem, ambas as greves devem ser votadas em assembleia.

Na véspera, o governo e o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) vão analisar as reividincações das categorias, numa última tentativa para evitar que a paralisação dê um nó no trânsito de São Paulo.

Os metroviários pedem reajuste salarial de 8,24% e aumento real de 9,49%, além de reajustes em benefícios como vale-alimentação e vale-refeição. Também exigem a readmissão de 38 funcionários demitidos na greve do ano passado.

Os ferroviários querem reajuste de 7,89% nos salários e aumento real de mais 10%.

Ontem (25), o governo negociou com o TRT-2, mas não chegou a um acordo. O tribunal sugeriu reajuste de 8,82%, mas o Metrô oferece 7,21% na remuneração.

O TRT-2 propôs aos ferroviários 8,25% de reajuste nos salários e benefícios, enquanto a CPTM oferece 6,65%.

Funcionamento

A Justiça já determinou que, em caso de greve, a CPTM deve manter 90% de maquinistas e 70% em relação às demais atividades nos horários de picos (das 4h às 10h e das 16h às 21h), além de 60% nos outros horários.

No caso do Metrô, 100% dos funcionários deverão trabalhar nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h), e 70% nos outros horários.

A liberação de catracas está proibida por liminar, sob multa diária de R$ 100 mil.

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