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Metalúrgicos definem paralisação contra reformas de Temer

O foco do protesto são as mudanças em discussão na legislação trabalhista, em especial a regularização da terceirização do trabalho, e a reforma da Previdência

Metalúrgicos: o foco do protesto são as mudanças em discussão na legislação trabalhista, em especial a regularização da terceirização do trabalho, e a reforma da Previdência (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2016 às 21h16.

São Paulo - Sindicatos de metalúrgicos de diversas regiões do País marcaram para 29 de setembro uma paralisação nacional contra reformas propostas pelo governo de Michel Temer.

O foco do protesto são as mudanças em discussão na legislação trabalhista, em especial a regularização da terceirização do trabalho, e a reforma da Previdência, cuja proposta deve ser encaminhada ao Congresso ainda neste mês.

Nesta quinta-feira, 8, os sindicalistas se reuniram na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo para discutir a mobilização. Do encontro, saiu uma nota de repúdio às mudanças, que, segundo eles, "vão eliminar direitos, reduzir o custo do trabalho e atender somente aos interesses da classe patronal".

Entre outras entidades, o texto é assinado por sindicatos das bases do ABC paulista, de São Caetano do Sul e de São José dos Campos - no Estado de São Paulo -, além de Gravataí (RS) e Catalão (GO).

São regiões onde funcionam fábricas de seis montadoras: General Motors, Volkswagen, Mercedes-Benz, Ford, Scania e Mitsubishi.

"Precisamos de mais direitos e não menos", diz a nota, na qual os sindicatos frisam que não vão aceitar alterações na Previdência Social nem nas leis trabalhistas.

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Entre outras entidades, o texto é assinado por sindicatos das bases do ABC paulista, de São Caetano do Sul e de São José dos Campos - no Estado de São Paulo -, além de Gravataí (RS) e Catalão (GO).

São regiões onde funcionam fábricas de seis montadoras: General Motors, Volkswagen, Mercedes-Benz, Ford, Scania e Mitsubishi.

"Precisamos de mais direitos e não menos", diz a nota, na qual os sindicatos frisam que não vão aceitar alterações na Previdência Social nem nas leis trabalhistas.

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