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Mercadante terá compromisso com Pátria Educadora, diz Dilma

"Meu amigo Mercadante no Ministério da Educação vai dar sequência ao nosso compromisso maior", disse a presidente

Dilma anuncia reforma ministerial: a saída de Mercadante e a chegada de Jaques Wagner, que deixou a Defesa rumo à Casa Civil, tornou Dilma mais dependente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Antonio Cruz/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2015 às 17h43.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 05, durante cerimônia de posse dos novos ministros, que a troca de Aloizio Mercadante, que deixou a Casa Civil para assumir a pasta da Educação , vai "dar sequência ao compromisso do governo" da Pátria Educadora, tema escolhido pelo Planalto como mote deste segundo mandato.

"Meu amigo Mercadante no Ministério da Educação vai dar sequência ao nosso compromisso maior", disse. "Vamos continuar trabalhando para dar a cada brasileiro e brasileira o melhor passaporte para o futuro, que é o acesso à educação de qualidade."

A saída de Mercadante e a chegada de Jaques Wagner, que deixou a Defesa rumo à Casa Civil, tornou Dilma mais dependente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nos últimos dias comandou as articulações internamente no PT e com os aliados.

Wagner é considerado mais habilidoso do que Mercadante, que na Casa Civil comprou briga com o PMDB e até com petistas e voltou para o Ministério da Educação por insistência do ex-presidente.

Em nove meses de gestão, o governo, que tem o lema "Pátria Educadora", já abriga o terceiro titular da pasta. "O Plano Nacional de Educação é muito bom, mas ninguém conhece", reclamou Lula, em conversa com Dilma e ministros do PT.

Durante a cerimônia, a primeira saudação de Dilma foi justamente para Wagner, a quem ela pediu que "seja parceiro de todos os ministérios". Ela destacou a experiência de Wagner no governo da Bahia e falou que o desafio da nova pasta é ter "qualidade de gestão". "Será um elemento decisivo nos próximos tempos."

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"Meu amigo Mercadante no Ministério da Educação vai dar sequência ao nosso compromisso maior", disse. "Vamos continuar trabalhando para dar a cada brasileiro e brasileira o melhor passaporte para o futuro, que é o acesso à educação de qualidade."

A saída de Mercadante e a chegada de Jaques Wagner, que deixou a Defesa rumo à Casa Civil, tornou Dilma mais dependente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nos últimos dias comandou as articulações internamente no PT e com os aliados.

Wagner é considerado mais habilidoso do que Mercadante, que na Casa Civil comprou briga com o PMDB e até com petistas e voltou para o Ministério da Educação por insistência do ex-presidente.

Em nove meses de gestão, o governo, que tem o lema "Pátria Educadora", já abriga o terceiro titular da pasta. "O Plano Nacional de Educação é muito bom, mas ninguém conhece", reclamou Lula, em conversa com Dilma e ministros do PT.

Durante a cerimônia, a primeira saudação de Dilma foi justamente para Wagner, a quem ela pediu que "seja parceiro de todos os ministérios". Ela destacou a experiência de Wagner no governo da Bahia e falou que o desafio da nova pasta é ter "qualidade de gestão". "Será um elemento decisivo nos próximos tempos."

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