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Mercadante: queda na aprovação do governo é estímulo

“O governo recebe como uma motivação a mais para trabalhar, trabalhar e trabalhar ainda mais duro para melhorar o Brasil e a vida do nosso povo”, disse ministro


	Mercadante: "pesquisa apresentou as intenções de voto que o instituto colheu e que mostra Dilma, no cenário mais provável, com 43% das intenções de voto da população", lembrou ministro
 (Yara Aquino)

Mercadante: "pesquisa apresentou as intenções de voto que o instituto colheu e que mostra Dilma, no cenário mais provável, com 43% das intenções de voto da população", lembrou ministro (Yara Aquino)

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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2014 às 14h33.

Brasília - O chefe da Casa Civil da Presidência da República, ministro Aloizio Mercadante, disse hoje (27) que a queda na aprovação da presidenta Dilma Rousseff é uma “motivação a mais” para o governo seguir trabalhando. Pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) indica queda de sete pontos percentuais no índice que mede a parcela da população que considera o governo Dilma ótimo ou bom. Segundo a pesquisa CNI/Ibope, entre novembro do ano passado e março deste ano, o índice caiu de 43% para 36%.

“O governo recebe como uma motivação a mais para trabalhar, trabalhar e trabalhar ainda mais duro para melhorar o Brasil e a vida do nosso povo”, disse Mercadante, em rápido pronunciamento no Palácio do Planalto.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 141 cidades brasileiras entre os dias 14 e 17 de março. Mercadante destacou que, no mesmo levantamento, a CNI/Ibope ouviu os entrevistados sobre as intenções de voto para a disputa presidencial de outubro e a presidenta Dilma foi a primeira colocada, com ampla vantagem.

“Esta é a segunda divulgação de uma mesma pesquisa, que foi a campo em meados de março. No trabalho de campo, a pesquisa apresentou as intenções de voto que o instituto[Ibope] colheu e que mostra Dilma, no cenário mais provável, com 43% das intenções de voto da população; o segundo colocado, com 15%; e o terceiro, com 7%", lembrou Mercadante. "

De acordo com o ministro, por este cenário, a presidenta tinha mais que o dobro das intenções de voto, venceria no primeiro. Mercadante destacou ainda que as intenções eram superiores ao que os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva detinham em igual período de governo.

Segundo Mercadante, as pesquisas são sempre “tentativas de retratar a conjuntura”.

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