Mendes diz que STF precisa encerrar capítulo do mensalão
O ministro disse esperar que a publicação do acórdão do julgamento, que dá início à acolhida de recursos, seja feita nos próximos dias
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 15h10.
Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, avaliou nesta quarta-feira que os embargos declaratórios que os advogados dos condenados do mensalão preparam para apresentar à Suprema Corte não devem modificar o julgamento do processo.
Em rápida entrevista em uma faculdade privada em Brasília, Mendes disse que esses recursos não vão representar uma hecatombe, e a mudança de resultado só ocorreria no caso de erro nos votos.
O ministro disse esperar que a publicação do acórdão do julgamento, que dá início à acolhida de recursos, seja feita nos próximos dias. "É importante que o tribunal vire essa página. O tribunal tem de se reinventar e encerrar esse capítulo do mensalão, caso contrário seremos reféns dessa questão", disse.
A uma pergunta sobre o início do cumprimento das sentenças, Mendes disse que não iria fazer prognósticos. O ministro acompanhou hoje palestra ministrada pelo ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) sobre a sua atuação na Assembleia Constituinte de 1988.
Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, avaliou nesta quarta-feira que os embargos declaratórios que os advogados dos condenados do mensalão preparam para apresentar à Suprema Corte não devem modificar o julgamento do processo.
Em rápida entrevista em uma faculdade privada em Brasília, Mendes disse que esses recursos não vão representar uma hecatombe, e a mudança de resultado só ocorreria no caso de erro nos votos.
O ministro disse esperar que a publicação do acórdão do julgamento, que dá início à acolhida de recursos, seja feita nos próximos dias. "É importante que o tribunal vire essa página. O tribunal tem de se reinventar e encerrar esse capítulo do mensalão, caso contrário seremos reféns dessa questão", disse.
A uma pergunta sobre o início do cumprimento das sentenças, Mendes disse que não iria fazer prognósticos. O ministro acompanhou hoje palestra ministrada pelo ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) sobre a sua atuação na Assembleia Constituinte de 1988.