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Meirelles vê economia 'robusta', diz Padilha

Brasília - Durante a reunião ministerial, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, disse que a economia brasileira se mantém "robusta" e previu redução do déficit em conta corrente. Ele atribui esse otimismo ao aumento dos preços das commodities no setor de minérios. A Vale teria conseguido vender minério ao exterior a preços mais […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 14h23.

Brasília - Durante a reunião ministerial, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, disse que a economia brasileira se mantém "robusta" e previu redução do déficit em conta corrente. Ele atribui esse otimismo ao aumento dos preços das commodities no setor de minérios. A Vale teria conseguido vender minério ao exterior a preços mais elevados que do ano passado. Segundo relato do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, Meirelles disse que o déficit em conta corrente ocorre por causa do desaquecimento da economia internacional.

A equipe econômica, segundo Padilha, rebateu análises feitas no mercado de que o governo não vai conseguir cumprir as metas de inflação. "Vamos continuar cumprindo as metas inflacionárias. Sempre há previsões de que não vamos conseguir cumprir, mas não é bem assim", afirmou Padilha.

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Brasília - Durante a reunião ministerial, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, disse que a economia brasileira se mantém "robusta" e previu redução do déficit em conta corrente. Ele atribui esse otimismo ao aumento dos preços das commodities no setor de minérios. A Vale teria conseguido vender minério ao exterior a preços mais elevados que do ano passado. Segundo relato do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, Meirelles disse que o déficit em conta corrente ocorre por causa do desaquecimento da economia internacional.

A equipe econômica, segundo Padilha, rebateu análises feitas no mercado de que o governo não vai conseguir cumprir as metas de inflação. "Vamos continuar cumprindo as metas inflacionárias. Sempre há previsões de que não vamos conseguir cumprir, mas não é bem assim", afirmou Padilha.

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