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Marina vai ao TSE por dificuldade de validar assinaturas

Segundo Marina, os cartórios estão rejeitando assinaturas ao novo partido de jovens que não votaram em eleições anteriores e também de idosos, pelo mesmo motivo

Marina Silva: política agora vai esperar qual encaminhamento a Justiça Eleitoral dará ao assunto. Para criar o partido, são necessárias 496 mil assinaturas certificadas (REUTERS/Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 15h31.

Brasília - A ex-senadora Marina Silva reuniu-se nesta quarta-feira, 14, com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, com a qual conversou sobre as dificuldades que o Rede Sustentabilidade está tendo nos cartórios regionais.

Segundo Marina, os cartórios estão rejeitando assinaturas ao novo partido de jovens que não votaram em eleições anteriores e também de idosos, pelo mesmo motivo.

A ex-senadora ainda destacou para Cármen Lúcia que há uma grande disparidade entre os cartórios nessa questão.

Em São Paulo e no Distrito Federal, por exemplo, o índice de rejeição das assinaturas da legenda é de cerca de 30%, muito maior do que na maioria dos Estados. No Rio, a não validação de assinaturas do partido chega a 15%.

Carmem Lúcia telefonou para a corregedora do TSE e pediu a ela que receba Marina para tratar do assunto. Depois dessa conversa, o TSE vai avaliar se há necessidade de passar alguma orientação aos cartórios.

Marina agora vai esperar qual encaminhamento a Justiça Eleitoral dará ao assunto. Para criar o partido, são necessárias 496 mil assinaturas certificadas.

Até hoje, há 215 mil assinaturas aceitas. Segundo Marina, o Rede enviou 620 mil assinaturas aos cartórios, coletadas pelo próprio partido.

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Brasília - A ex-senadora Marina Silva reuniu-se nesta quarta-feira, 14, com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, com a qual conversou sobre as dificuldades que o Rede Sustentabilidade está tendo nos cartórios regionais.

Segundo Marina, os cartórios estão rejeitando assinaturas ao novo partido de jovens que não votaram em eleições anteriores e também de idosos, pelo mesmo motivo.

A ex-senadora ainda destacou para Cármen Lúcia que há uma grande disparidade entre os cartórios nessa questão.

Em São Paulo e no Distrito Federal, por exemplo, o índice de rejeição das assinaturas da legenda é de cerca de 30%, muito maior do que na maioria dos Estados. No Rio, a não validação de assinaturas do partido chega a 15%.

Carmem Lúcia telefonou para a corregedora do TSE e pediu a ela que receba Marina para tratar do assunto. Depois dessa conversa, o TSE vai avaliar se há necessidade de passar alguma orientação aos cartórios.

Marina agora vai esperar qual encaminhamento a Justiça Eleitoral dará ao assunto. Para criar o partido, são necessárias 496 mil assinaturas certificadas.

Até hoje, há 215 mil assinaturas aceitas. Segundo Marina, o Rede enviou 620 mil assinaturas aos cartórios, coletadas pelo próprio partido.

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