Marcha na Esplanada pede mais dinheiro para a educação
Os estudantes exibem bandeiras e faixas, com dizeres em favor de 10% do PIB para a educação
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 12h27.
Brasília - Cerca de 3 mil estudantes de seis estados (segundo estimativa da PM) fazem marcha na Esplanada dos Ministérios neste momento rumo ao Congresso Nacional . Eles pedem educação de melhor qualidade. A marcha saiu da área em frente ao Museu da República e será encerrada na piscina em frente ao Congresso Nacional.
A marcha, que reúne estudantes com caras pintadas, é pacífica. Os estudantes exibem bandeiras e faixas, com dizeres em favor de 10% do PIB para a educação, pelo direcionamento de 50% dos rendimentos do fundo social do pré-sal para educação e pelo passe livre estudantil. A passeata ocupa três das cinco faixas da pista que segue para a Praça dos Três Poderes.
A presidente da UNE, Virgina Barros, disse que nunca houve momento tão favorável como o atual para que o Brasil debata com seriedade a educação. “Não é possível pensar projeto de nação sem educação”, acrescentou.
A exemplo de outras manifestações, os estudantes se posicionam também contra a homofobia, pelo combate à corrupção e pela defesa de uma reforma política com financiamento público de campanha.
Brasília - Cerca de 3 mil estudantes de seis estados (segundo estimativa da PM) fazem marcha na Esplanada dos Ministérios neste momento rumo ao Congresso Nacional . Eles pedem educação de melhor qualidade. A marcha saiu da área em frente ao Museu da República e será encerrada na piscina em frente ao Congresso Nacional.
A marcha, que reúne estudantes com caras pintadas, é pacífica. Os estudantes exibem bandeiras e faixas, com dizeres em favor de 10% do PIB para a educação, pelo direcionamento de 50% dos rendimentos do fundo social do pré-sal para educação e pelo passe livre estudantil. A passeata ocupa três das cinco faixas da pista que segue para a Praça dos Três Poderes.
A presidente da UNE, Virgina Barros, disse que nunca houve momento tão favorável como o atual para que o Brasil debata com seriedade a educação. “Não é possível pensar projeto de nação sem educação”, acrescentou.
A exemplo de outras manifestações, os estudantes se posicionam também contra a homofobia, pelo combate à corrupção e pela defesa de uma reforma política com financiamento público de campanha.