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Marcha da maconha deve complicar trânsito na Paulista

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) diz que não foi informada oficialmente sobre o evento e, por isso, terá de colocar um plano operacional de contigência

Imagem da Avenida Paulista em São Paulo (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2012 às 10h02.

São Paulo - O trânsito deve ficar complicado hoje na região da Avenida Paulista. A partir das 13h, ativistas a favor da descriminalização da maconha saem em passeata na região central de São Paulo .

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), no entanto, afirma que não foi informada oficialmente sobre o evento e, por isso, terá de colocar em prática um plano operacional de contingência "para situações emergenciais". Segundo a companhia, o monitoramento será intensificado na região. Agentes vão acompanhar o trajeto dos manifestantes e instalar bloqueios.

A Polícia Militar afirmou que foi informada sobre a passeata e vai acompanhar o evento. Segundo a corporação, o uso de drogas será reprimido.

Segundo os organizadores, a passeata vai se reunir no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp). De lá, seguirão a partir das 16h20 para a Rua Augusta e Rua Dona Antonia de Queirós. Em seguida, descerão a Rua da Consolação, até a Praça da República, onde a manifestação deve terminar.

Em edições passadas, cerca de 5 mil pessoas compareceram por evento. Hoje, os organizadores esperam mais gente, porque a manifestação não é mais considerada apologia ao crime. Em 15 de junho do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que as marchas da maconha, até então alvo de proibições de instâncias de Justiça locais, poderiam ser organizadas livremente em todo o País.

"As pessoas que queriam ir e ficavam receosas vão poder comparecer", disse Gabriela Moncau, da comissão de comunicação da passeata. Segundo ela, a organização elaborou uma campanha de arrecadação por meio da internet. O projeto foi cadastrado no site Catarse, por onde as pessoas poderiam doar o quanto quisessem. A intenção era arrecadar R$ 15 mil para comprar material para a passeata, como bandeiras, faixas e até instrumentos musicais para organizar uma bateria. Ao todo, 294 doadores deram R$ 15.760. "Com isso, faremos ações que aumentarão a capacidade de nossa manifestação", disse Gabriela. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - O trânsito deve ficar complicado hoje na região da Avenida Paulista. A partir das 13h, ativistas a favor da descriminalização da maconha saem em passeata na região central de São Paulo .

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), no entanto, afirma que não foi informada oficialmente sobre o evento e, por isso, terá de colocar em prática um plano operacional de contingência "para situações emergenciais". Segundo a companhia, o monitoramento será intensificado na região. Agentes vão acompanhar o trajeto dos manifestantes e instalar bloqueios.

A Polícia Militar afirmou que foi informada sobre a passeata e vai acompanhar o evento. Segundo a corporação, o uso de drogas será reprimido.

Segundo os organizadores, a passeata vai se reunir no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp). De lá, seguirão a partir das 16h20 para a Rua Augusta e Rua Dona Antonia de Queirós. Em seguida, descerão a Rua da Consolação, até a Praça da República, onde a manifestação deve terminar.

Em edições passadas, cerca de 5 mil pessoas compareceram por evento. Hoje, os organizadores esperam mais gente, porque a manifestação não é mais considerada apologia ao crime. Em 15 de junho do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que as marchas da maconha, até então alvo de proibições de instâncias de Justiça locais, poderiam ser organizadas livremente em todo o País.

"As pessoas que queriam ir e ficavam receosas vão poder comparecer", disse Gabriela Moncau, da comissão de comunicação da passeata. Segundo ela, a organização elaborou uma campanha de arrecadação por meio da internet. O projeto foi cadastrado no site Catarse, por onde as pessoas poderiam doar o quanto quisessem. A intenção era arrecadar R$ 15 mil para comprar material para a passeata, como bandeiras, faixas e até instrumentos musicais para organizar uma bateria. Ao todo, 294 doadores deram R$ 15.760. "Com isso, faremos ações que aumentarão a capacidade de nossa manifestação", disse Gabriela. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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