Marcha da Liberdade em SP não vai mencionar maconha
No fim de semana passado, a PM entrou em confronto com manifestantes que participavam da Marcha da Maconha
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2011 às 15h26.
São Paulo - A concentração para a Marcha da Liberdade começou na tarde de hoje no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). A marcha deve começar por volta das 15h30 (horário de Brasília) e seguir pela Avenida Paulista e pela Rua da Consolação, até a Praça da República, no centro de São Paulo.
Segundo Juliana Machado, uma das organizadoras do ato, houve uma negociação com a Polícia Militar (PM) para que, mesmo com a proibição judicial, a manifestação ocorra. A condição imposta para isso é que não haja menção à liberalização da maconha.
A assessoria de imprensa da PM disse não saber de tal negociação e que a informação é de que a marcha continua proibida. Os policiais fizeram um cordão de isolamento no vão do Masp para separar os manifestantes da calçada. No fim de semana passado, a PM entrou em confronto com manifestantes que participavam da Marcha da Maconha.
De acordo com Juliana, cerca de mil pessoas já estão hoje no local. Em um vídeo transmitido ao vivo pela internet ( http://casa.foradoeixo.org.br/aovivo/ ), manifestantes distribuíam flores para pessoas que passavam pelo local e para policiais. Juliana afirma que o clima no local é "muito bom".
Em nota divulgada mais cedo, os organizadores do protesto afirmavam que a marcha iria ocorrer mesmo com a proibição judicial imposta ontem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A decisão do Tribunal tem como base o mesmo argumento que proibiu a Marcha da Maconha: a apologia às drogas e ao crime.
São Paulo - A concentração para a Marcha da Liberdade começou na tarde de hoje no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). A marcha deve começar por volta das 15h30 (horário de Brasília) e seguir pela Avenida Paulista e pela Rua da Consolação, até a Praça da República, no centro de São Paulo.
Segundo Juliana Machado, uma das organizadoras do ato, houve uma negociação com a Polícia Militar (PM) para que, mesmo com a proibição judicial, a manifestação ocorra. A condição imposta para isso é que não haja menção à liberalização da maconha.
A assessoria de imprensa da PM disse não saber de tal negociação e que a informação é de que a marcha continua proibida. Os policiais fizeram um cordão de isolamento no vão do Masp para separar os manifestantes da calçada. No fim de semana passado, a PM entrou em confronto com manifestantes que participavam da Marcha da Maconha.
De acordo com Juliana, cerca de mil pessoas já estão hoje no local. Em um vídeo transmitido ao vivo pela internet ( http://casa.foradoeixo.org.br/aovivo/ ), manifestantes distribuíam flores para pessoas que passavam pelo local e para policiais. Juliana afirma que o clima no local é "muito bom".
Em nota divulgada mais cedo, os organizadores do protesto afirmavam que a marcha iria ocorrer mesmo com a proibição judicial imposta ontem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A decisão do Tribunal tem como base o mesmo argumento que proibiu a Marcha da Maconha: a apologia às drogas e ao crime.