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Maranhão tem o pior acesso à Justiça no Brasil

Ao todo, 12 dos 26 estados mais o DF registram um índice superior ao da média nacional, de 0,16, enquanto 15 se situam abaixo

São Luis, Maranhão: segundo o índice, o Maranhão está na lanterna do ranking, com 0,06 pontos, atrás dos estados do Pará (0,07) e do Amazonas (0,08) (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 20h12.

São Paulo - Os moradores do Maranhão têm o pior acesso do país à Justiça e os cidadãos de Brasília, o melhor, de acordo com um estudo divulgado nesta segunda-feira pelo Ministério da Justiça .

Segundo o Índice Nacional de Acesso à Justiça (Inaj), realizado em colaboração com a Universidade de Brasília, o Distrito Federal lidera a lista, com pontuação de 0,41, seguida do Rio de Janeiro (0,31) e São Paulo (0,25).

Segundo o índice, o Maranhão está na lanterna do ranking, com 0,06 pontos, atrás dos estados do Pará (0,07) e do Amazonas (0,08).

Ao todo, 12 dos 26 estados mais o DF registram um índice superior ao da média nacional, de 0,16, enquanto 15 se situam abaixo.

O índice leva em conta o número de profissionais, como advogados, defesa pública e juízes, que participam das instituições jurídicas de cada estado.

Para a elaboração do documento, também se leva em conta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e as informações sobre órgãos e instituições essenciais para o funcionamento da Justiça.

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Segundo o Índice Nacional de Acesso à Justiça (Inaj), realizado em colaboração com a Universidade de Brasília, o Distrito Federal lidera a lista, com pontuação de 0,41, seguida do Rio de Janeiro (0,31) e São Paulo (0,25).

Segundo o índice, o Maranhão está na lanterna do ranking, com 0,06 pontos, atrás dos estados do Pará (0,07) e do Amazonas (0,08).

Ao todo, 12 dos 26 estados mais o DF registram um índice superior ao da média nacional, de 0,16, enquanto 15 se situam abaixo.

O índice leva em conta o número de profissionais, como advogados, defesa pública e juízes, que participam das instituições jurídicas de cada estado.

Para a elaboração do documento, também se leva em conta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e as informações sobre órgãos e instituições essenciais para o funcionamento da Justiça.

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