Mantega: governo pode tomar medidas para conter inflação
Ministro justificou a alta de 0,79% no IPCA devido ao repique na inflação dos alimentos
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 15h12.
Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (7) que o governo está atento à inflação dos serviços e pode tomar medidas para combatê-la. No entanto, o ministro não antecipou que medidas o governo pode adotar.
Perguntado sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em março em 0,79%, Mantega disse que todos os analistas se enganaram, porque terminou havendo um repique da inflação de alimentos, não esperado por causa do regime de chuvas. O próprio Mantega tinha anunciado, há pouco mais de 20 dias, uma estimativa para a inflação do período pelo IPCA de 0,45% em março.
“Todos os analistas se enganaram. Houve um repique da inflação de alimentos que não era esperado, que tem a ver com o regime de chuvas. Foi excepcional porque todo ano, a essa altura, o preço dos alimentos começa a cair”, justificou.
Para o ministro, a inflação deve ceder a partir de abril. Segundo ele, o problema é “fundamentalmente com os alimentos”, pois a inflação no período foi influenciada por fatores climáticos, como a chuva e a entressafra, mas logo cairá. “Os serviços já dão sinais de queda da inflação. Nós estamos vigilantes e vamos tomar medidas em relação a isso, mesmo sabendo que, daqui a pouco, essa inflação de alimentos estará caindo.”
Brasília – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje (7) que o governo está atento à inflação dos serviços e pode tomar medidas para combatê-la. No entanto, o ministro não antecipou que medidas o governo pode adotar.
Perguntado sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em março em 0,79%, Mantega disse que todos os analistas se enganaram, porque terminou havendo um repique da inflação de alimentos, não esperado por causa do regime de chuvas. O próprio Mantega tinha anunciado, há pouco mais de 20 dias, uma estimativa para a inflação do período pelo IPCA de 0,45% em março.
“Todos os analistas se enganaram. Houve um repique da inflação de alimentos que não era esperado, que tem a ver com o regime de chuvas. Foi excepcional porque todo ano, a essa altura, o preço dos alimentos começa a cair”, justificou.
Para o ministro, a inflação deve ceder a partir de abril. Segundo ele, o problema é “fundamentalmente com os alimentos”, pois a inflação no período foi influenciada por fatores climáticos, como a chuva e a entressafra, mas logo cairá. “Os serviços já dão sinais de queda da inflação. Nós estamos vigilantes e vamos tomar medidas em relação a isso, mesmo sabendo que, daqui a pouco, essa inflação de alimentos estará caindo.”