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Manifestantes se concentram para protesto no centro do Rio

A maior parte do público é formado por professores municipais e estaduais, estudantes, bancários e petroleiros

Protesto dos professores: local foi palco, no último dia 1º, de uma violenta repressão da PM aos representantes do magistério e também a outros manifestantes (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 17h32.

Rio de Janeiro – Manifestantes já estão concentrados, na Igreja da Candelária, no centro do Rio , para um protesto batizado de Um Milhão pela Educação.

A maior parte do público é formado por professores municipais e estaduais, estudantes, bancários e petroleiros. As categorias decidiram fazer um ato unificado em defesa do ensino.

Os manifestantes pretendem seguir pela Avenida Rio Branco, uma das principais do centro, até a Cinelândia, em frente à Câmara dos Vereadores.

O local foi palco, no último dia 1º, de uma violenta repressão da Polícia Militar (PM) aos representantes do magistério e também a outros manifestantes, muitos deles integrantes do grupo Black Bloc, durante votação do plano de cargos e salários do magistério municipal enviado pela prefeitura.

O comércio na região central continua funcionando, mas todas as agências bancárias estão protegidas por chapas de compensado, para evitar que virem alvo de depredações.

A PM já está presente, mas com um efetivo mais discreto do que nas demais manifestações. O governador Sérgio Cabral tem respondido, em entrevistas, que é preciso separar os professores dos manifestantes que promovem vandalismo, para que os representantes do magistério sejam atingidos pela repressão policial.

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O comércio na região central continua funcionando, mas todas as agências bancárias estão protegidas por chapas de compensado, para evitar que virem alvo de depredações.

A PM já está presente, mas com um efetivo mais discreto do que nas demais manifestações. O governador Sérgio Cabral tem respondido, em entrevistas, que é preciso separar os professores dos manifestantes que promovem vandalismo, para que os representantes do magistério sejam atingidos pela repressão policial.

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