Manifestantes se concentram na Praça Sete de Setembro, em BH

Brasília - Cerca de 200 manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar mineira, fazem um protesto pacífico na Praça Sete de Setembro, no centro da capital Belo Horizonte (MG), onde ocorrerá, na tarde de hoje (26), o jogo entre Brasil e Uruguai, pela semifinal da Copa das Confederações, no estádio Mineirão. Organizados, principalmente, nas redes sociais, os manifestantes utilizam cartazes e faixas para protestarem contra os gastos relativos à Copa, a corrupção e cobrar mais transparência na administração pública.

Para garantir a segurança da população, o trânsito foi interrompido preventivamente em diversas vias da região e a prefeitura de Belo Horizonte decretou feriado municipal nesta quarta-feira.

O protesto conta, também, com a participação de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que cobram a aceleração no processo de reforma agrária. Diferentemente da estimativa oficial da PM, os líderes do MST contabilizam, apenas entre o grupo de trabalhadores rurais, cerca de 1,5 mil pessoas, de diversos acampamentos e assentamentos do estado.

"Viemos somar, nos juntando a esse movimento da juventude, e cobrar agilidade na reforma agrária, para garantirmos um projeto de sociedade mais justo e digno. Também vamos somar esforços para que este seja um protesto pacífico, em que todos tenham segurança", disse o representante da direção estadual do MST, Sílvio Neto. Ele informou que os manifestantes devem iniciar em breve uma marcha até o Mineirão.

Além do protesto no centro da capital mineira, manifestantes bloquearam trechos de rodovias federais e estaduais na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã de hoje. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram registrados bloqueios em pontos da BR-381, que liga Belo Horizonte a Vitória (ES), e da BR-262, que faz ligação entre a capital mineira e São Paulo (SP).

Já a PM informou que manifestantes fecharam as pistas da MG-020, no município de Santa Luzia, também na região metropolitana de Belo Horizonte. Eles reivindicam melhorias nos serviços públicos.

A Secretaria Estadual de Defesa Social de Minas Gerais informou que o esquema de segurança montado pelo governo para garantir a segurança de manifestantes e torcedores prevê a atuação de 5.467 policiais militares. Segundo o comando da corporação, as forças de segurança estão empenhadas para que as manifestações de hoje sejam pacíficas.

A secretaria acrescentou que o governo do estado não permitirá danos ao patrimônio público e privado, o que será combatido com reação imediata da polícia.

No último domingo (22), manifestantes entraram em confronto com a polícia do lado de fora do Mineirão, onde houve o jogo entre Japão e México, pela Copa das Confederações. O protesto transcorria em clima pacífico até que o grupo chegou ao limite estabelecido pelo cordão de isolamento da PM próximo ao estádio. O confronto começou quando manifestantes atiraram pedras na direção dos policiais.

Brasília - Cerca de 200 manifestantes, segundo estimativa da Polícia Militar mineira, fazem um protesto pacífico na Praça Sete de Setembro, no centro da capital Belo Horizonte (MG), onde ocorrerá, na tarde de hoje (26), o jogo entre Brasil e Uruguai, pela semifinal da Copa das Confederações, no estádio Mineirão. Organizados, principalmente, nas redes sociais, os manifestantes utilizam cartazes e faixas para protestarem contra os gastos relativos à Copa, a corrupção e cobrar mais transparência na administração pública.

Para garantir a segurança da população, o trânsito foi interrompido preventivamente em diversas vias da região e a prefeitura de Belo Horizonte decretou feriado municipal nesta quarta-feira.

O protesto conta, também, com a participação de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que cobram a aceleração no processo de reforma agrária. Diferentemente da estimativa oficial da PM, os líderes do MST contabilizam, apenas entre o grupo de trabalhadores rurais, cerca de 1,5 mil pessoas, de diversos acampamentos e assentamentos do estado.

"Viemos somar, nos juntando a esse movimento da juventude, e cobrar agilidade na reforma agrária, para garantirmos um projeto de sociedade mais justo e digno. Também vamos somar esforços para que este seja um protesto pacífico, em que todos tenham segurança", disse o representante da direção estadual do MST, Sílvio Neto. Ele informou que os manifestantes devem iniciar em breve uma marcha até o Mineirão.

Além do protesto no centro da capital mineira, manifestantes bloquearam trechos de rodovias federais e estaduais na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã de hoje. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram registrados bloqueios em pontos da BR-381, que liga Belo Horizonte a Vitória (ES), e da BR-262, que faz ligação entre a capital mineira e São Paulo (SP).

Já a PM informou que manifestantes fecharam as pistas da MG-020, no município de Santa Luzia, também na região metropolitana de Belo Horizonte. Eles reivindicam melhorias nos serviços públicos.

A Secretaria Estadual de Defesa Social de Minas Gerais informou que o esquema de segurança montado pelo governo para garantir a segurança de manifestantes e torcedores prevê a atuação de 5.467 policiais militares. Segundo o comando da corporação, as forças de segurança estão empenhadas para que as manifestações de hoje sejam pacíficas.

A secretaria acrescentou que o governo do estado não permitirá danos ao patrimônio público e privado, o que será combatido com reação imediata da polícia.

No último domingo (22), manifestantes entraram em confronto com a polícia do lado de fora do Mineirão, onde houve o jogo entre Japão e México, pela Copa das Confederações. O protesto transcorria em clima pacífico até que o grupo chegou ao limite estabelecido pelo cordão de isolamento da PM próximo ao estádio. O confronto começou quando manifestantes atiraram pedras na direção dos policiais.