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Manifestantes protestam na Paulista e pedem saída de Temer

Movimentos sociais da Frente Brasil Popular iniciaram uma manifestação na Paulista pedindo a saída do presidente provisório Michel Temer

Protesto que pede a saída de Michel Temer na Paulista (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2016 às 19h36.

Movimentos sociais da Frente Brasil Popular iniciaram uma manifestação por volta das 18 horas de hoje (25) no vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) pedindo a saída do presidente interino Michel Temer .

Os manifestantes também pedem a prisão do ministro licenciado Romero Jucá e criticam as medidas econômicas anunciadas ontem (24) pelo governo federal.

Além da Central dos Movimentos Populares, participam do protesto militantes do Levante Popular da Juventude, do PT, Marcha Mundial das Mulheres e da Central das Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB).

Os manifestantes interromperam quatro das oito faixas da Avenida Paulista e pretendem se deslocar no sentido centro da cidade.

“O mote nosso é não ao golpe, fora Temer e nenhum direito a menos. O governo Temer, provisório, interino, está aplicando uma receita neoliberal. Haja vista ontem os anúncios, de desvinculação de despesas e anúncio de eliminação de programas sociais”, disse o coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bomfim.

Programa

“É o programa mais neoliberal e conservador do século 21 no Brasil. O presidente Temer pede pacificação, pede trégua, mas, de outro lado, apresenta um projeto que terá reação da sociedade civil organizada, principalmente dos trabalhadores”, acrescentou.

Segundo o coordenador da CMP, as mobilizações contra Temer nas ruas deverão aumentar a partir de agora, em razão da divulgação das gravações do ministro licenciado Romero Jucá. Uma grande manifestação está agendada para o próximo dia 10, quando os movimentos populares esperam a presença de mais de 100 mil pessoas na Avenida Paulista.

O jornal Folha de S.Paulo publicou ontem reportagem mostrando que, em conversas gravadas em março, Romero Jucá sugeriu ao ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, um pacto para impedir o avanço da Operação Lava Jato sobre o PMDB, partido do ministro.

O pacto envolvia o afastamento da presidenta afastada Dilma Rousseff.

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Movimentos sociais da Frente Brasil Popular iniciaram uma manifestação por volta das 18 horas de hoje (25) no vão Livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) pedindo a saída do presidente interino Michel Temer .

Os manifestantes também pedem a prisão do ministro licenciado Romero Jucá e criticam as medidas econômicas anunciadas ontem (24) pelo governo federal.

Além da Central dos Movimentos Populares, participam do protesto militantes do Levante Popular da Juventude, do PT, Marcha Mundial das Mulheres e da Central das Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB).

Os manifestantes interromperam quatro das oito faixas da Avenida Paulista e pretendem se deslocar no sentido centro da cidade.

“O mote nosso é não ao golpe, fora Temer e nenhum direito a menos. O governo Temer, provisório, interino, está aplicando uma receita neoliberal. Haja vista ontem os anúncios, de desvinculação de despesas e anúncio de eliminação de programas sociais”, disse o coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bomfim.

Programa

“É o programa mais neoliberal e conservador do século 21 no Brasil. O presidente Temer pede pacificação, pede trégua, mas, de outro lado, apresenta um projeto que terá reação da sociedade civil organizada, principalmente dos trabalhadores”, acrescentou.

Segundo o coordenador da CMP, as mobilizações contra Temer nas ruas deverão aumentar a partir de agora, em razão da divulgação das gravações do ministro licenciado Romero Jucá. Uma grande manifestação está agendada para o próximo dia 10, quando os movimentos populares esperam a presença de mais de 100 mil pessoas na Avenida Paulista.

O jornal Folha de S.Paulo publicou ontem reportagem mostrando que, em conversas gravadas em março, Romero Jucá sugeriu ao ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, um pacto para impedir o avanço da Operação Lava Jato sobre o PMDB, partido do ministro.

O pacto envolvia o afastamento da presidenta afastada Dilma Rousseff.

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