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Manifestantes liderados pelo MTST voltam a fechar a Anchieta

O grupo já havia fechado a rodovia, no início da manhã, e em seguida se dirigiu ao Paço Municipal de São Bernardo

Rodovia Anchieta: após fechar novamente a rodovia, o grupo composto por cerca de 250 pessoas se dispersou por bairros de São Bernardo do Campo. (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 12h38.

São Paulo - Manifestantes liderados pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) fecharam novamente há pouco a Via Anchieta, na altura do km 18, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Duas faixas da pista norte, sentido litoral, ficaram interditas por cerca de 30 minutos.

O grupo já havia fechado a rodovia, no início da manhã, e em seguida se dirigiu ao Paço Municipal, onde fez um ato contra o aumento da tarifa do transporte coletivo.

A estudante Mariana Deodoto, 22 anos, que faz cursinho pré-universitário, conta que o grupo inicial era composto por 30 pessoas e contava com a presença de alunos e professores. “A gente já participa do movimento na capital, mas quer fazer isso chegar aqui em São Bernardo.”

Há também pessoas que participam do protesto contra o aumento das tarifas pela primeira vez, como o estudante Roberto César Souza, 25 anos. “Estava passando por aqui e decidi participar. É um absurdo que a tarifa em São Bernardo seja mais cara que na capital”, declarou.

Após fechar novamente a rodovia, o grupo composto por cerca de 250 pessoas se dispersou por bairros de São Bernardo do Campo.

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São Paulo - Manifestantes liderados pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) fecharam novamente há pouco a Via Anchieta, na altura do km 18, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Duas faixas da pista norte, sentido litoral, ficaram interditas por cerca de 30 minutos.

O grupo já havia fechado a rodovia, no início da manhã, e em seguida se dirigiu ao Paço Municipal, onde fez um ato contra o aumento da tarifa do transporte coletivo.

A estudante Mariana Deodoto, 22 anos, que faz cursinho pré-universitário, conta que o grupo inicial era composto por 30 pessoas e contava com a presença de alunos e professores. “A gente já participa do movimento na capital, mas quer fazer isso chegar aqui em São Bernardo.”

Há também pessoas que participam do protesto contra o aumento das tarifas pela primeira vez, como o estudante Roberto César Souza, 25 anos. “Estava passando por aqui e decidi participar. É um absurdo que a tarifa em São Bernardo seja mais cara que na capital”, declarou.

Após fechar novamente a rodovia, o grupo composto por cerca de 250 pessoas se dispersou por bairros de São Bernardo do Campo.

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