Manifestação na Avenida Paulista registra atos de vandalismo
Os manifestantes levam cartazes e faixas com críticas ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e à violência policial registrada recentemente no Leblon
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2013 às 20h57.
São Paulo - Pelo menos 400 manifestantes, segundo a Polícia Militar, fazem um protesto na noite de hoje (26) na Avenida Paulista, no sentido Paraíso, em São Paulo.
Os manifestantes reivindicam o fim da violência policial. Mas o grupo se divide entre os que apelaram para o vandalismo, pichando muros e paredes, depredando três agências bancárias - duas do Itaú e uma do Santander - e destruindo semáforos, e os que condenam os atos de depredações.
Os manifestantes levam cartazes e faixas com críticas ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e à violência policial registrada recentemente no Leblon, bairro da zona sul carioca. O movimento não identifica líderes, mas diz ser contrário à violência policial na capital fluminense.
Os atos de vandalismo promovidos por um grupo de mascarados foram condenados por parte dos manifestantes que defendem o protesto sem violência. Eles gritam pedindo uma manifestação sem vandalismo e os baderneiros respondem: “Sem moralismo”.
São Paulo - Pelo menos 400 manifestantes, segundo a Polícia Militar, fazem um protesto na noite de hoje (26) na Avenida Paulista, no sentido Paraíso, em São Paulo.
Os manifestantes reivindicam o fim da violência policial. Mas o grupo se divide entre os que apelaram para o vandalismo, pichando muros e paredes, depredando três agências bancárias - duas do Itaú e uma do Santander - e destruindo semáforos, e os que condenam os atos de depredações.
Os manifestantes levam cartazes e faixas com críticas ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e à violência policial registrada recentemente no Leblon, bairro da zona sul carioca. O movimento não identifica líderes, mas diz ser contrário à violência policial na capital fluminense.
Os atos de vandalismo promovidos por um grupo de mascarados foram condenados por parte dos manifestantes que defendem o protesto sem violência. Eles gritam pedindo uma manifestação sem vandalismo e os baderneiros respondem: “Sem moralismo”.