Exame Logo

Manhã no centro do Rio tem pequenas manifestações

Às 12h, os trabalhadores da Petrobras devem voltar a se reunir na Avenida Chile, de onde partirão para o protesto na Candelária

Médicos convocados pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj), fazm uma manifestação no centro do Rio: os profissionais exigem que os planos de saúde paguem o valor mínimo de R$ 70 por consulta, com reajustes anuais. (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 13h39.

Rio de Janeiro- A manhã de hoje (11), no centro do Rio , foi marcada por pequenas manifestações divididas por categorias que se mobilizam para aderir ao protesto convocado para as 15h, na Candelária. O Sindicato dos Petroleiros (SindiPetro) se concentrou antes das 9h da manhã em frente ao edifício-sede da Petrobras, na Avenida Chile, e caminhou para a Avenida Graça Aranha, também no centro, onde há outro prédio da estatal.

Às 12h, os trabalhadores da Petrobras devem voltar a se reunir na Avenida Chile, de onde partirão para o protesto na Candelária. Entre os ítens da pauta unificada das centrais sindicais, os petroleiros deram maior ênfase aos pedidos de cancelamento dos leilões de petróleo.

Os médicos também fizeram uma manifestação no centro, convocada pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj), pedindo a valorização da categoria e a aplicação de um valor correspondente a 10% do PIB na saúde pública. Os profissionais também exigem que os planos de saúde paguem o valor mínimo de R$ 70 por consulta, com reajustes anuais.

O maior protesto começou por volta das 10h, convocado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), e reúne mais de 120 pessoas na Cinelândia.

O Sepe convocou paralisação de um dia em todas as escolas públicas do estado e pede piso salarial para os professores de cinco salários mínimos e de 3,5 salários para o funcionário administrativo, além de eleição para diretor de escola, autonomia pedagógica das escolas, implementação de planos de carreira unificados, entre outras.


Os profissionais da educação e da saúde devem se reunir por volta das 13h30 no Paço Imperial, de onde também partirão para a o protesto na Candelária, que poderá seguir para a Cinelândia, fechando a Avenida Rio Branco, às 17h.

Algumas agências bancárias na via e na Avenida Presidente Vargas amanheceram fechadas por manifestantes e lojistas protegeram estabelecimentos com tapumes, com medo de depredações durante o protesto.

A pauta das centrais sindicais inclui oito pontos: o fim do fator previdenciário; a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem a diminuição dos salários; reajuste para os aposentados; mais investimentos em educação, saúde e segurança; transporte público de qualidade; reforma agrária; fim dos leilões de petróleo e a rejeição do Projeto de Lei 4330/04, que permite a terceirização das atividades fim.

No fim da manhã, a Secretaria Municipal de Educação se posicionou, por meio de nota, sobre as reivindicações dos profissionais da área. "A Secretaria Municipal de Educação esclarece que das 1.429 unidades escolares, apenas 1,3% não tiveram atendimento no turno da manhã.

A secretaria informa, ainda, que apenas 8,1% dos professores e 2,1% dos profissionais de apoio não trabalharam no turno da manhã desta quinta-feira (dia 11)", diz a nota.

Veja também

Rio de Janeiro- A manhã de hoje (11), no centro do Rio , foi marcada por pequenas manifestações divididas por categorias que se mobilizam para aderir ao protesto convocado para as 15h, na Candelária. O Sindicato dos Petroleiros (SindiPetro) se concentrou antes das 9h da manhã em frente ao edifício-sede da Petrobras, na Avenida Chile, e caminhou para a Avenida Graça Aranha, também no centro, onde há outro prédio da estatal.

Às 12h, os trabalhadores da Petrobras devem voltar a se reunir na Avenida Chile, de onde partirão para o protesto na Candelária. Entre os ítens da pauta unificada das centrais sindicais, os petroleiros deram maior ênfase aos pedidos de cancelamento dos leilões de petróleo.

Os médicos também fizeram uma manifestação no centro, convocada pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj), pedindo a valorização da categoria e a aplicação de um valor correspondente a 10% do PIB na saúde pública. Os profissionais também exigem que os planos de saúde paguem o valor mínimo de R$ 70 por consulta, com reajustes anuais.

O maior protesto começou por volta das 10h, convocado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), e reúne mais de 120 pessoas na Cinelândia.

O Sepe convocou paralisação de um dia em todas as escolas públicas do estado e pede piso salarial para os professores de cinco salários mínimos e de 3,5 salários para o funcionário administrativo, além de eleição para diretor de escola, autonomia pedagógica das escolas, implementação de planos de carreira unificados, entre outras.


Os profissionais da educação e da saúde devem se reunir por volta das 13h30 no Paço Imperial, de onde também partirão para a o protesto na Candelária, que poderá seguir para a Cinelândia, fechando a Avenida Rio Branco, às 17h.

Algumas agências bancárias na via e na Avenida Presidente Vargas amanheceram fechadas por manifestantes e lojistas protegeram estabelecimentos com tapumes, com medo de depredações durante o protesto.

A pauta das centrais sindicais inclui oito pontos: o fim do fator previdenciário; a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem a diminuição dos salários; reajuste para os aposentados; mais investimentos em educação, saúde e segurança; transporte público de qualidade; reforma agrária; fim dos leilões de petróleo e a rejeição do Projeto de Lei 4330/04, que permite a terceirização das atividades fim.

No fim da manhã, a Secretaria Municipal de Educação se posicionou, por meio de nota, sobre as reivindicações dos profissionais da área. "A Secretaria Municipal de Educação esclarece que das 1.429 unidades escolares, apenas 1,3% não tiveram atendimento no turno da manhã.

A secretaria informa, ainda, que apenas 8,1% dos professores e 2,1% dos profissionais de apoio não trabalharam no turno da manhã desta quinta-feira (dia 11)", diz a nota.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasGrevesMetrópoles globaisProtestosProtestos no BrasilRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame