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Mais Médicos deverá ter 12 mil contratados, diz Dilma

Segundo a presidente, 547 municípios de Minas Gerais solicitaram profissionais dentro do programa


	Dilma Rousseff: "esperamos que esteja tudo pronto, com os médicos trabalhando, até março ou abril", disse a presidente
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Dilma Rousseff: "esperamos que esteja tudo pronto, com os médicos trabalhando, até março ou abril", disse a presidente (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2013 às 11h36.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira, 14, que 547 municípios de Minas Gerais solicitaram profissionais dentro do programa Mais Médicos. "Dos 853 municípios do Estado, 547 aderiram ao programa e solicitaram 1.920 médicos," afirmou ela em entrevista a rádios locais. Dilma afirmou ainda que a meta do governo é ter 12 mil médicos trabalhando pelo Mais Médicos entre março e abril de 2014.

"A meta é ter 12 mil médicos em um primeiro momento. Esse é o número considerando todas as demandas para todos os municípios. Esperamos que esteja tudo pronto, com os médicos trabalhando, até março ou abril." Mais tarde, Dilma participa da inauguração da fábrica de transformadores de corrente e de potencial da Balteau, no Distrito Industrial de Itajubá (MG).

Mais Médicos

Em São Paulo, durante vento organizado pela Academia Internacional de Direito e Economia (Aide), na Fecomercio, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) aproveitou para defender o programa Mais Médicos e disse que vai haver grande empenho para espalhar mais profissionais pelo País, além de afirmar que há um "planejamento do governo para trazer mais verba para a saúde ao longo dos anos".

"É ter a saúde como um dos pontos principais do governo", disse Temer. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participaria do evento na mesa de abertura, que recebe o nome de "O pacto da saúde na visão do executivo federal". Por razões de agenda, Padilha não pode comparecer e não enviou substituto. Ao notificar a plateia, o coordenador da Comissão de Saúde da Fecomercio, Paulo Oliver, ironizou: "espero que (a ausência) não tenha sido por motivos políticos".

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