Mais da metade de população de SP já foi vítima de crimes
Três em cada dez pessoas entrevistadas foram roubadas ou assaltadas e 17% foram ameaçadas com arma de fogo
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 16h06.
São Paulo - Mais da metade da população de São Paulo foi vítima de algum tipo de delito, como roubos, fraudes eletrônicas ou assaltos nos últimos dez anos, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira pelo Centro de Políticas Públicas do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisas).
De acordo com a pesquisa, 53% da população sofreu pelo menos um crime ao longo da vida, número 2,6% superior ao último estudo realizado pelo Insper em 2008, embora 8,5% menor que a primeira pesquisa, realizada há dez anos.
Três em cada dez pessoas entrevistadas foram roubadas ou assaltadas, 17% foram ameaçadas com arma de fogo e 13% afirmaram que sua casa foi invadida pelo menos uma vez por bandidos, indica a pesquisa.
Os roubos com violência caíram 13,8%, enquanto as fraudes relacionadas com cartões de crédito aumentaram 327%, devido, número que o coordenador da pesquisa, Naercio Menezes Filho, à 'impunidade'.
Para realizar a pesquisa, cerca de onze mil pessoas foram entrevistadas ao longo de dez anos.
São Paulo - Mais da metade da população de São Paulo foi vítima de algum tipo de delito, como roubos, fraudes eletrônicas ou assaltos nos últimos dez anos, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira pelo Centro de Políticas Públicas do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisas).
De acordo com a pesquisa, 53% da população sofreu pelo menos um crime ao longo da vida, número 2,6% superior ao último estudo realizado pelo Insper em 2008, embora 8,5% menor que a primeira pesquisa, realizada há dez anos.
Três em cada dez pessoas entrevistadas foram roubadas ou assaltadas, 17% foram ameaçadas com arma de fogo e 13% afirmaram que sua casa foi invadida pelo menos uma vez por bandidos, indica a pesquisa.
Os roubos com violência caíram 13,8%, enquanto as fraudes relacionadas com cartões de crédito aumentaram 327%, devido, número que o coordenador da pesquisa, Naercio Menezes Filho, à 'impunidade'.
Para realizar a pesquisa, cerca de onze mil pessoas foram entrevistadas ao longo de dez anos.