Maioria dos paulistanos gostaria de mudar de cidade
De acordo com o levantamento feito pelo Ibope, 56% das pessoas entrevistadas gostariam de deixar a cidade. Em 2010, o percentual foi 51%
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 20h17.
São Paulo – A maioria dos paulistanos não está satisfeita com a sua cidade e mudaria para um lugar melhor se tivesse a oportunidade. A constatação é de uma pesquisa divulgada hoje pela Rede Nossa São Paulo, entidade formada por 649 organizações não governamentais, associações de bairro e grandes empresas. De acordo com o levantamento feito pelo Ibope, 56% das pessoas entrevistadas gostariam de deixar a cidade. Em 2010, o percentual foi 51%.
Dos 169 itens de referência avaliados pelo estudo, 74% (125) foram colocados abaixo da média pelos 1,5 mil entrevistados. As piores avaliações foram para os itens relativos às áreas de transparência e participação política, acessibilidade para pessoas com deficiência e desigualdade social.
Sobre a segurança, a pesquisa mostra que houve piora na percepção dos paulistanos: 35% acham a capital paulista um lugar “nada seguro para se viver”. Em 2010, o número era 24%. Para 54% a cidade é pouco segura, 10% consideram segura e 1% muito segura.
O assalto é um dos maiores temores para 69% dos paulistanos. Em seguida, vem a violência “em geral”, com 67% das respostas, em sexto lugar estão os alagamentos com 19%.
O levantamento foi conduzido pelo Ibope, com questionários que foram respondidos por um público que, em sua maior parte (51%), ganha até dois salários mínimos per capita, 21% acima dessa faixa e 19% declararam não ter renda própria. Mais da metade (54%) se declararam branco, 15% pretos e 32% pardos. Em relação à escolaridade, 38% têm o ensino médio, 22% ensino superior e 21% fizeram até a quarta série do ensino fundamental.
São Paulo – A maioria dos paulistanos não está satisfeita com a sua cidade e mudaria para um lugar melhor se tivesse a oportunidade. A constatação é de uma pesquisa divulgada hoje pela Rede Nossa São Paulo, entidade formada por 649 organizações não governamentais, associações de bairro e grandes empresas. De acordo com o levantamento feito pelo Ibope, 56% das pessoas entrevistadas gostariam de deixar a cidade. Em 2010, o percentual foi 51%.
Dos 169 itens de referência avaliados pelo estudo, 74% (125) foram colocados abaixo da média pelos 1,5 mil entrevistados. As piores avaliações foram para os itens relativos às áreas de transparência e participação política, acessibilidade para pessoas com deficiência e desigualdade social.
Sobre a segurança, a pesquisa mostra que houve piora na percepção dos paulistanos: 35% acham a capital paulista um lugar “nada seguro para se viver”. Em 2010, o número era 24%. Para 54% a cidade é pouco segura, 10% consideram segura e 1% muito segura.
O assalto é um dos maiores temores para 69% dos paulistanos. Em seguida, vem a violência “em geral”, com 67% das respostas, em sexto lugar estão os alagamentos com 19%.
O levantamento foi conduzido pelo Ibope, com questionários que foram respondidos por um público que, em sua maior parte (51%), ganha até dois salários mínimos per capita, 21% acima dessa faixa e 19% declararam não ter renda própria. Mais da metade (54%) se declararam branco, 15% pretos e 32% pardos. Em relação à escolaridade, 38% têm o ensino médio, 22% ensino superior e 21% fizeram até a quarta série do ensino fundamental.