Maduro mostra solidariedade com Lula por "ataque miserável"

Caracas - O chefe de Estado da Venezuela, Nicolás Maduro , se solidarizou nesta sexta-feira com o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva pelo o que considera um "ataque miserável" depois que o político foi interrogado pela Polícia Federal do Brasil por escândalos de corrupção.

"Lula, o caminho foi longo e não puderam contigo, deste ataque miserável sairás mais forte. A Venezuela te abraça", escreveu Maduro em seu conta no Twitter.

O ex-presidente brasileiro (2003-2010) foi, durante seu mandato, aliado do falecido líder venezuelano Hugo Chávez (1999-2013) e próximo à chamada "revolução bolivariana" que hoje é liderada por Maduro.

Lula deixou há poucas horas o aeroporto de Congonhas, onde prestou depoimento para agentes da Polícia Federal, após um interrogatório que se prolongou por mais de três horas perante os responsáveis pela investigação contra o ex-presidente.

Além de dirigir o político a prestar depoimento, a polícia revistou várias residências do ex-mandatário, incluindo o Instituto Lula, de seus familiares e de algumas pessoas próximas.

De acordo com as contas da Procuradoria, do total de recursos recebidos pelo Instituto Lula nos últimos anos, 60% vieram das maiores empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, que também foram responsáveis por 47% dos recursos que o ex-governante recebeu para dar palestras desde que foi sucedido por Dilma Rousseff em 2011.

Caracas - O chefe de Estado da Venezuela, Nicolás Maduro , se solidarizou nesta sexta-feira com o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva pelo o que considera um "ataque miserável" depois que o político foi interrogado pela Polícia Federal do Brasil por escândalos de corrupção.

"Lula, o caminho foi longo e não puderam contigo, deste ataque miserável sairás mais forte. A Venezuela te abraça", escreveu Maduro em seu conta no Twitter.

O ex-presidente brasileiro (2003-2010) foi, durante seu mandato, aliado do falecido líder venezuelano Hugo Chávez (1999-2013) e próximo à chamada "revolução bolivariana" que hoje é liderada por Maduro.

Lula deixou há poucas horas o aeroporto de Congonhas, onde prestou depoimento para agentes da Polícia Federal, após um interrogatório que se prolongou por mais de três horas perante os responsáveis pela investigação contra o ex-presidente.

Além de dirigir o político a prestar depoimento, a polícia revistou várias residências do ex-mandatário, incluindo o Instituto Lula, de seus familiares e de algumas pessoas próximas.

De acordo com as contas da Procuradoria, do total de recursos recebidos pelo Instituto Lula nos últimos anos, 60% vieram das maiores empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, que também foram responsáveis por 47% dos recursos que o ex-governante recebeu para dar palestras desde que foi sucedido por Dilma Rousseff em 2011.