Lula não comenta acusação de advogado de Jefferson
Luiz Barbosa, que defende o ex-deputado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse ter sido Lula quem ordenara o esquema do mensalão
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2012 às 19h20.
São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou pelo silêncio em relação à acusação do advogado Luiz Fernando Corrêa Barbosa de que o ex-presidente era o mandante do esquema conhecido como mensalão . Barbosa, que defende o ex-deputado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse ter sido Lula quem ordenara o esquema e pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que incluísse o ex-presidente no processo. Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não iria se manifestar. Como vem fazendo desde o início do julgamento do processo em Brasília, ele passou o dia em seu escritório no instituto que leva seu nome, no bairro Ipiranga, em São Paulo, e não falou com a imprensa.
Durante a tarde, Lula manteve longa reunião com o governador petista da Bahia, Jaques Wagner, mas a agenda não foi divulgada e o governador baiano saiu sem dar entrevista. O senador paraguaio Alberto Grillon Conigliaro, também recebido pelo ex-presidente, disse que Lula "está acompanhando" o julgamento em Brasília e se mantém "tranquilo, muito seguro". Congliaro disse que tratou com Lula apenas assuntos da política no Paraguai. O senador João Ribeiro (PR-TO) também esteve com o ex-presidente na companhia da filha Luana Ribeiro, candidata do partido à prefeitura de Palmas. Segundo ela, Lula fez fotos e gravou para o programa da candidata, apoiada por uma coligação que inclui o PT. "A participação de Lula é fundamental para a campanha pelo legado que ele deixou para o Brasil", disse a candidata.
São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou pelo silêncio em relação à acusação do advogado Luiz Fernando Corrêa Barbosa de que o ex-presidente era o mandante do esquema conhecido como mensalão . Barbosa, que defende o ex-deputado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, disse ter sido Lula quem ordenara o esquema e pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que incluísse o ex-presidente no processo. Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não iria se manifestar. Como vem fazendo desde o início do julgamento do processo em Brasília, ele passou o dia em seu escritório no instituto que leva seu nome, no bairro Ipiranga, em São Paulo, e não falou com a imprensa.
Durante a tarde, Lula manteve longa reunião com o governador petista da Bahia, Jaques Wagner, mas a agenda não foi divulgada e o governador baiano saiu sem dar entrevista. O senador paraguaio Alberto Grillon Conigliaro, também recebido pelo ex-presidente, disse que Lula "está acompanhando" o julgamento em Brasília e se mantém "tranquilo, muito seguro". Congliaro disse que tratou com Lula apenas assuntos da política no Paraguai. O senador João Ribeiro (PR-TO) também esteve com o ex-presidente na companhia da filha Luana Ribeiro, candidata do partido à prefeitura de Palmas. Segundo ela, Lula fez fotos e gravou para o programa da candidata, apoiada por uma coligação que inclui o PT. "A participação de Lula é fundamental para a campanha pelo legado que ele deixou para o Brasil", disse a candidata.