Lula: nunca vi uma Europa tão desmoralizada
Informação é do premiê italiano, Matteo Renzi, que contou sobre sua conversa com o ex-presidente brasileiro
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2014 às 20h09.
Em Roma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou que "nunca viu uma Europa tão desmoralizada, com a cabeça baixa" — contou nesta quarta-feira o primeiro-ministro italiano , Matteo Renzi, em entrevista coletiva.
"Hoje, almocei com o grande presidente brasileiro Lula. Ele me disse que nunca viu uma Europa tão desmoralizada, com a cabeça baixa", disse Renzi, na entrevista de apresentação de seu plano de choque para mudar a Itália.
"Precisam de um otimismo saudável e de recuperar energias", teria aconselhado Lula ao premier.
"Ele me confessou que entrou na política para defender os pobres", contou Renzi.
Lula estava acompanhado do presidente do fabricante de pneus Pirelli, Marco Trenchetti Provera, que o convidou para uma conversa, na terça, em Milão, sobre a situação econômica da América Latina com a diretoria da empresa.
A Pirelli está presente na região desde 1910, com 14 mil funcionários espalhados por Brasil, Argentina e Venezuela.
Em Roma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou que "nunca viu uma Europa tão desmoralizada, com a cabeça baixa" — contou nesta quarta-feira o primeiro-ministro italiano , Matteo Renzi, em entrevista coletiva.
"Hoje, almocei com o grande presidente brasileiro Lula. Ele me disse que nunca viu uma Europa tão desmoralizada, com a cabeça baixa", disse Renzi, na entrevista de apresentação de seu plano de choque para mudar a Itália.
"Precisam de um otimismo saudável e de recuperar energias", teria aconselhado Lula ao premier.
"Ele me confessou que entrou na política para defender os pobres", contou Renzi.
Lula estava acompanhado do presidente do fabricante de pneus Pirelli, Marco Trenchetti Provera, que o convidou para uma conversa, na terça, em Milão, sobre a situação econômica da América Latina com a diretoria da empresa.
A Pirelli está presente na região desde 1910, com 14 mil funcionários espalhados por Brasil, Argentina e Venezuela.
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