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Lula diz que Graça Foster é problema da presidente Dilma

Em discurso, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobras, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa"

Lula: "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite" (Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 14h53.

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 18, que o destino da presidente da Petrobras, Graça Foster , é "um problema da presidente Dilma Rousseff".

À saída de uma solenidade no Ministério da Justiça, Lula foi questionado por repórteres se, diante das denúncias de corrupção na estatal, Graça deveria deixar o cargo.

"Eu não acho nada", esquivou-se Lula. "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite".

Em seu discurso no Ministério, durante solenidade em homenagem aos dez anos da reforma do Judiciário, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobras, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa".

Diante do procurador geral da República, Rodrigo Janot, do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky, e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Lula condenou o que chamou de "julgamento midiático" e de "vazamento seletivo" de denúncias.

Recentemente, Janot chegou a defender a substituição de toda a diretoria da Petrobras.

De qualquer forma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou comentar as pressões pela substituição da diretoria da Petrobras, empresa atingida por um esquema de corrupção e de pagamento de propina a políticos.

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À saída de uma solenidade no Ministério da Justiça, Lula foi questionado por repórteres se, diante das denúncias de corrupção na estatal, Graça deveria deixar o cargo.

"Eu não acho nada", esquivou-se Lula. "É um problema da presidente Dilma, não meu. Eu não posso dar palpite".

Em seu discurso no Ministério, durante solenidade em homenagem aos dez anos da reforma do Judiciário, Lula não citou diretamente o escândalo na Petrobras, mas disse que "acima de paixões partidárias deve sempre prevalecer o direito de defesa".

Diante do procurador geral da República, Rodrigo Janot, do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowsky, e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Lula condenou o que chamou de "julgamento midiático" e de "vazamento seletivo" de denúncias.

Recentemente, Janot chegou a defender a substituição de toda a diretoria da Petrobras.

De qualquer forma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou comentar as pressões pela substituição da diretoria da Petrobras, empresa atingida por um esquema de corrupção e de pagamento de propina a políticos.

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