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Lucro de quadrilhas do RS chegava a R$ 2 mil por dia

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o lucro de cada um dos pontos de droga girava em cerca de milhares de reais por dia

Com os detidos, a polícia apreendeu armas, drogas, dinheiro e veículos entre outros objetos relacionados com a prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes (Stock Exchange)

Com os detidos, a polícia apreendeu armas, drogas, dinheiro e veículos entre outros objetos relacionados com a prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes (Stock Exchange)

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Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 14h46.

São Paulo - A Operação Navalha, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, já prendeu 77 pessoas, até as 12 hora desta sexta-feira, acusadas de participar de quadrilhas de traficantes na região de São Borja, segundo informações da polícia. De acordo com as investigações, o lucro de cada um dos pontos de droga girava entre R$ 500 e R$ 2 mil por dia.

Com os detidos, a polícia apreendeu armas, drogas, dinheiro e veículos entre outros objetos relacionados com a prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, segundo informações do delegado Gerri Adriane Mendes da 1ª Delegacia de Polícia de São Borja, coordenador da operação.

Segundo a polícia, todos os líderes destas quadrilhas tiveram suas prisões temporárias decretadas. Segundo o delegado Gerri Adriane, uma das maiores facções criminosas, lideradas pelo por um homem conhecido como "Leão", tinha cerca de 40 integrantes.

Esta foi a maior operação da instituição que contou com a participação de 632 policiais, em 155 viaturas, no cumprimento de 95 mandados de prisão temporária e 124 de busca e apreensão, segundo a polícia.

A ação teve o apoio do Gabinete de Inteligência e Assuntos Estratégicos (GIE), das 29 regiões do Departamento de Polícia do Interior (DPI), do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), do Departamento de Investigações Criminais (DEIC), do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), do Departamento Estadual de Telecomunicações (Detel), do Departamento Estadual de Informática Policial (Dinp) e do Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca).

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