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Lobão descarta racionamento de energia elétrica

O ministro disse esperar que blecautes ocorram cada vez menos, embora reconheça que poderão ocorrer até o final deste ano

Edison Lobão: “Não prego o racionamento. Sei que há analistas importantes que, a todo instante, sugerem isso”, disse o ministro (Valter Campanato/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 11h21.

Brasília - O ministro de Minas e Energia , Edison Lobão, descartou hoje (20) a hipótese de racionamento de energia elétrica no país e considerou lamentável a ocorrência de interrupções temporárias no fornecimento.

Ele disse esperar que os blecautes ocorram cada vez menos, embora reconheça que poderão ocorrer até o final deste ano. “Isso acontece em todos os países.”

“Não prego o racionamento. Sei que há analistas importantes que, a todo instante, sugerem isso”, disse, ao acrescentar que analistas do ministério asseguram a firmeza do sistema.

“Não há, portanto, porque caminhar para uma solução dessa natureza [racionamento]”, destacou o ministro, durante o ao workshop das empresas do sistema Eletrobras, na capital federal.

O ministro disse ainda que, para enfrentar a escassez de chuva a partir de abril, o sistema conta com a energia que será produzida pelas termelétricas e pelas hidrelétricas em funcionamento, o que poderá suprir as necessidades do consumo no país quando os níveis dos reservatórios estiverem baixos.

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Ele disse esperar que os blecautes ocorram cada vez menos, embora reconheça que poderão ocorrer até o final deste ano. “Isso acontece em todos os países.”

“Não prego o racionamento. Sei que há analistas importantes que, a todo instante, sugerem isso”, disse, ao acrescentar que analistas do ministério asseguram a firmeza do sistema.

“Não há, portanto, porque caminhar para uma solução dessa natureza [racionamento]”, destacou o ministro, durante o ao workshop das empresas do sistema Eletrobras, na capital federal.

O ministro disse ainda que, para enfrentar a escassez de chuva a partir de abril, o sistema conta com a energia que será produzida pelas termelétricas e pelas hidrelétricas em funcionamento, o que poderá suprir as necessidades do consumo no país quando os níveis dos reservatórios estiverem baixos.

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