Linha da CPTM será interditada para demolição de prédio
Durante o sábado, 7, e o domingo, 8, os trens circularão até a Estação Palmeiras-Barra Funda
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 17h42.
São Paulo - As linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) irão operar de forma parcial neste final de semana durante a continuidade da demolição do prédio na favela do Moinho, localizado no bairro de Campos Elíseos, no centro de São Paulo. Durante o sábado, 7, e o domingo, 8, os trens circularão até a Estação Palmeiras-Barra Funda. Segundo a CPTM, a solicitação de interdição dos trechos entre Barra Funda e Luz, na Linha 7, e entre Barra Funda e Júlio Prestes, na Linha 8, foi feita pela Prefeitura.
A alternativa para os usuários que precisarem acessar a região da estação da Luz é pelo Metrô, na integração gratuita da estação Palmeiras-Barra Funda. A circulação será normalizada no início da operação comercial, às 4 horas, na segunda-feira, 9. O edifício foi atingido por um incêndio no dia 22 de dezembro. As chamas prejudicaram as fundações do prédio de seis andares e ameaça as linhas de trem que passam ao lado. A implosão, realizada no dia 2, deixou o prédio de pé, com dois andares a menos.
São Paulo - As linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) irão operar de forma parcial neste final de semana durante a continuidade da demolição do prédio na favela do Moinho, localizado no bairro de Campos Elíseos, no centro de São Paulo. Durante o sábado, 7, e o domingo, 8, os trens circularão até a Estação Palmeiras-Barra Funda. Segundo a CPTM, a solicitação de interdição dos trechos entre Barra Funda e Luz, na Linha 7, e entre Barra Funda e Júlio Prestes, na Linha 8, foi feita pela Prefeitura.
A alternativa para os usuários que precisarem acessar a região da estação da Luz é pelo Metrô, na integração gratuita da estação Palmeiras-Barra Funda. A circulação será normalizada no início da operação comercial, às 4 horas, na segunda-feira, 9. O edifício foi atingido por um incêndio no dia 22 de dezembro. As chamas prejudicaram as fundações do prédio de seis andares e ameaça as linhas de trem que passam ao lado. A implosão, realizada no dia 2, deixou o prédio de pé, com dois andares a menos.