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Líderes do centrão querem deixar caminho livre para Rosso

O vencedor deverá assumir um "mandato tampão" até fevereiro do ano que vem e será responsável por conduzir as principais propostas de interesse do Palácio

Rogério Rosso: o vencedor deverá assumir um "mandato tampão" até fevereiro do ano que vem e será responsável por conduzir as principais propostas de interesse do Palácio (Ueslei Marcelino / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2016 às 16h20.

Brasília - Em almoço realizado nesta segunda-feira, 11, líderes do centrão (PSD, PP, PR, PTB e outros partidos médios) decidiram que irão entrar em campo para tentar reduzir ao máximo o número de candidatos na disputa pela presidência da Câmara .

A previsão é que ao haja ao menos 12 postulantes para suceder o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou ao comando da Casa na última quinta-feira, 8.

O vencedor deverá assumir um "mandato tampão" até fevereiro do ano que vem e será responsável por conduzir as principais propostas de interesse do Palácio do Planalto.

A ideia dos líderes do centrão é deixar o caminho aberto para o líder do PSD, Rogério Rosso (PSD-DF), que conta com o apoio do governo e de Cunha. Rosso oficializou nesta segunda-feira seu nome como candidato.

"Fizemos algumas contas. Está difícil, mas vamos ver", afirmou à reportagem o líder do PSD após deixar o encontro realizado na casa do líder do PTB, Jovair Arantes (GO).

"A ideia é trabalhar pela retirada das candidaturas nas próximas horas. Se acontecer, dá até para ganhar no primeiro turno. Mas está difícil convencer os candidatos porque vai ser oferecido o quê? Não tem nem comissão nem cargos para oferecer agora", ponderou o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

Nas contas de integrantes do centrão, caso haja desistência de alguns dos candidatos, o grupo poderá reunir cerca de 200 votos dos 513 possíveis.

No encontro, os integrantes do centrão também defenderam que a sessão da disputa pela presidência da Câmara seja realizada a partir das 11h e não às 19h, desta quarta-feira, 13, como foi acordado no final de semana.

A mudanças do horário deve ser discutida na reunião de líderes prevista para ocorrer na tarde desta segunda-feira. O receio dos líderes é que com a possibilidade de haver um segundo turno, a disputa entre madrugada a dentro.

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Brasília - Em almoço realizado nesta segunda-feira, 11, líderes do centrão (PSD, PP, PR, PTB e outros partidos médios) decidiram que irão entrar em campo para tentar reduzir ao máximo o número de candidatos na disputa pela presidência da Câmara .

A previsão é que ao haja ao menos 12 postulantes para suceder o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou ao comando da Casa na última quinta-feira, 8.

O vencedor deverá assumir um "mandato tampão" até fevereiro do ano que vem e será responsável por conduzir as principais propostas de interesse do Palácio do Planalto.

A ideia dos líderes do centrão é deixar o caminho aberto para o líder do PSD, Rogério Rosso (PSD-DF), que conta com o apoio do governo e de Cunha. Rosso oficializou nesta segunda-feira seu nome como candidato.

"Fizemos algumas contas. Está difícil, mas vamos ver", afirmou à reportagem o líder do PSD após deixar o encontro realizado na casa do líder do PTB, Jovair Arantes (GO).

"A ideia é trabalhar pela retirada das candidaturas nas próximas horas. Se acontecer, dá até para ganhar no primeiro turno. Mas está difícil convencer os candidatos porque vai ser oferecido o quê? Não tem nem comissão nem cargos para oferecer agora", ponderou o presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

Nas contas de integrantes do centrão, caso haja desistência de alguns dos candidatos, o grupo poderá reunir cerca de 200 votos dos 513 possíveis.

No encontro, os integrantes do centrão também defenderam que a sessão da disputa pela presidência da Câmara seja realizada a partir das 11h e não às 19h, desta quarta-feira, 13, como foi acordado no final de semana.

A mudanças do horário deve ser discutida na reunião de líderes prevista para ocorrer na tarde desta segunda-feira. O receio dos líderes é que com a possibilidade de haver um segundo turno, a disputa entre madrugada a dentro.

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