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Lideranças da base aliada se comprometerão com ajuste fiscal

Presidentes e líderes de partidos da base aliada concordaram em reafirmar o compromisso com o ajuste fiscal do governo

Dilma Rousseff: lideranças se comprometeram a redigir um documento se manifestando favoravelmente às medidas econômicas, segundo ministro (Evaristo Sa/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2015 às 22h01.

Durante reunião com a presidente Dilma Rousseff , os presidentes e líderes de partidos da base aliada no Congresso concordaram em reafirmar o compromisso com o ajuste fiscal que o governo vem promovendo.

De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, as lideranças se comprometeram a redigir um documento se manifestando favoravelmente às medidas econômicas editadas pelo Executivo e que tramitam no Congresso Nacional.

Da reunião participaram também ministros da equipe econômica do governo, como Joaquim Levy, da Fazenda, e Nelson Barbosa, do Planejamento.

O ministro disse que houve apoio de todos os líderes e presidentes de partidos para a necessidade do que chamou de "pacto fiscal". Segundo ele, para além da aprovação na Câmara e no Senado das medidas provisórias e dos projetos de lei enviados pelo governo sobre o tema, há a necessidade de o Congresso não aprovar proposições que não impliquem em gastos adicionais à União.

“Isso será feito por meio de uma carta pública que as lideranças e os presidentes de partidos deverão discutir ainda amanhã pela manhã para concluírem essa parte da reunião e assumirem a responsabilidade que, enquanto durar o ajuste fiscal, a base aliada no Congresso Nacional evitará matérias que tenham impacto fiscal relevante”, disse.

Mercadante informou que este foi um dos dois temas do encontro promovido nesta terça-feira (7) no Palácio do Planalto.

O outro foi a mudança na articulação política do governo, que passará a ser atribuição da Vice-Presidência da República. Com a transferências das funções antes ocupadas por Pepe Vargas na Secretaria de Relações Institucionais, a presidente passa a ter 38 ministros à sua disposição, um a menos.

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De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, as lideranças se comprometeram a redigir um documento se manifestando favoravelmente às medidas econômicas editadas pelo Executivo e que tramitam no Congresso Nacional.

Da reunião participaram também ministros da equipe econômica do governo, como Joaquim Levy, da Fazenda, e Nelson Barbosa, do Planejamento.

O ministro disse que houve apoio de todos os líderes e presidentes de partidos para a necessidade do que chamou de "pacto fiscal". Segundo ele, para além da aprovação na Câmara e no Senado das medidas provisórias e dos projetos de lei enviados pelo governo sobre o tema, há a necessidade de o Congresso não aprovar proposições que não impliquem em gastos adicionais à União.

“Isso será feito por meio de uma carta pública que as lideranças e os presidentes de partidos deverão discutir ainda amanhã pela manhã para concluírem essa parte da reunião e assumirem a responsabilidade que, enquanto durar o ajuste fiscal, a base aliada no Congresso Nacional evitará matérias que tenham impacto fiscal relevante”, disse.

Mercadante informou que este foi um dos dois temas do encontro promovido nesta terça-feira (7) no Palácio do Planalto.

O outro foi a mudança na articulação política do governo, que passará a ser atribuição da Vice-Presidência da República. Com a transferências das funções antes ocupadas por Pepe Vargas na Secretaria de Relações Institucionais, a presidente passa a ter 38 ministros à sua disposição, um a menos.

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