Líder do PDT acusa tucanos de Minas de irregularidades
Senador Acyr Gurgacz afirmou que o ministério não fez contrato com "nenhuma ONG" e que foi "especialmente" no governo mineiro
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2013 às 12h12.
Brasília - O líder do PDT no Senado, Acyr Gurgacz (RO), partiu na manhã desta sexta-feira para o ataque, diante das acusações de irregularidades em convênios com organizações não-governamentais (ONGs) no Ministério do Trabalho , comandada pelo pedetista Manoel Dias. Ao ignorar as denúncias que envolvem pessoas próximas ao ministro, Gurgacz afirmou que o ministério não fez contrato com "nenhuma ONG" e que foi "especialmente" no governo mineiro, gerido desde 2003 por tucanos, que houve a contratação de entidade com problemas.
"Há convênios do Ministério do Trabalho com governos de Estado, especialmente nesse caso, com o governo do Estado de Minas Gerais, o Estado de Minas Geraisfoi quem contratou esta ONG que teve o problema, até porque as prisões que houve foi no Estado de Minas Gerais, pessoas ligadas ao governo do Estado, às prefeituras municipais e às indústrias do Estado de Minas Gerais. Não houve nenhum envolvimento do Ministério do Trabalho", atacou ele, em discurso no plenário do Senado.
Sem citar o nome da entidade, o líder pedetista se referia ao Instituto Mundial do Desenvolvimento da Cidadania (IMDC), um dos alvos da Operação Esopo, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal para combater fraudes em licitações e desvio de recursos públicos. Houve convênios firmados com o IMDC nas gestões do hoje senador Aécio Neves, virtual candidato do PSDB à Presidência da República, e do seu sucessor e atual governador Antonio Anastasia.
Acyr Gurgacz saiu em defesa de Manoel Dias, ao ressaltar que ele tomou "a decisão corajosa" de realizar uma auditoria em todos os convênios realizados no ministério nos últimos 20 anos. O líder do PDT disse que é preciso "encarar de frente essas denúncias, apurá-las com rigor e, se houver, de fato, irregularidades, afastar e punir as pessoas envolvidas, sejam elas quem forem, independentemente de partido político ou de indicação política". "As pessoas que tenham, porventura, alguma ligação com esses escândalos que apareceram na mídia nos últimos dias têm que ser punidas", completou.
Brasília - O líder do PDT no Senado, Acyr Gurgacz (RO), partiu na manhã desta sexta-feira para o ataque, diante das acusações de irregularidades em convênios com organizações não-governamentais (ONGs) no Ministério do Trabalho , comandada pelo pedetista Manoel Dias. Ao ignorar as denúncias que envolvem pessoas próximas ao ministro, Gurgacz afirmou que o ministério não fez contrato com "nenhuma ONG" e que foi "especialmente" no governo mineiro, gerido desde 2003 por tucanos, que houve a contratação de entidade com problemas.
"Há convênios do Ministério do Trabalho com governos de Estado, especialmente nesse caso, com o governo do Estado de Minas Gerais, o Estado de Minas Geraisfoi quem contratou esta ONG que teve o problema, até porque as prisões que houve foi no Estado de Minas Gerais, pessoas ligadas ao governo do Estado, às prefeituras municipais e às indústrias do Estado de Minas Gerais. Não houve nenhum envolvimento do Ministério do Trabalho", atacou ele, em discurso no plenário do Senado.
Sem citar o nome da entidade, o líder pedetista se referia ao Instituto Mundial do Desenvolvimento da Cidadania (IMDC), um dos alvos da Operação Esopo, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal para combater fraudes em licitações e desvio de recursos públicos. Houve convênios firmados com o IMDC nas gestões do hoje senador Aécio Neves, virtual candidato do PSDB à Presidência da República, e do seu sucessor e atual governador Antonio Anastasia.
Acyr Gurgacz saiu em defesa de Manoel Dias, ao ressaltar que ele tomou "a decisão corajosa" de realizar uma auditoria em todos os convênios realizados no ministério nos últimos 20 anos. O líder do PDT disse que é preciso "encarar de frente essas denúncias, apurá-las com rigor e, se houver, de fato, irregularidades, afastar e punir as pessoas envolvidas, sejam elas quem forem, independentemente de partido político ou de indicação política". "As pessoas que tenham, porventura, alguma ligação com esses escândalos que apareceram na mídia nos últimos dias têm que ser punidas", completou.