Líder diz ser possível aprovar meta de 2017 semana que vem
A líder do governo no Congresso disse ser possível aprovar na próxima semana a nova meta fiscal de 2017 com um déficit do governo central de R$ 139 bilhões
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2016 às 22h34.
Brasília - A líder do governo no Congresso , senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), afirmou nesta quinta-feira, 7, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, ser possível aprovar na próxima semana no Legislativo a nova meta fiscal de 2017 com um déficit do governo central de R$ 139 bilhões.
A expectativa de Rose é que a nova meta - que terá de ser formalizada pelo governo Michel Temer ao Congresso - será votada na Comissão Mista de Orçamento (CMO) na próxima quarta-feira, 13, e, em seguida, no plenário em sessão conjunta das duas Casas Legislativas.
A senadora considerou o número uma "vitória" do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que defendia nos bastidores uma meta fiscal mais apertada. Meirelles sempre defendeu um déficit menor, enquanto a ala política do governo queria um déficit maior que poderia comportar um aumento de gastos.
A senadora rebateu as críticas do líder da oposição no Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ), de que o governo não cortou gastos e tampouco explicou como fará um esforço adicional de arrecadação da ordem de R$ 55 bilhões.
Ela disse que entre as medidas de aumento de caixa a serem adotadas estão mudanças na legislação de recuperação judicial e a securitização das dívidas.
"É possível alcançar essa meta", disse Rose, que participou nos últimos dias de reuniões no governo sobre o déficit. "Não estamos vendendo peixe estragado", completou.
Brasília - A líder do governo no Congresso , senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), afirmou nesta quinta-feira, 7, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, ser possível aprovar na próxima semana no Legislativo a nova meta fiscal de 2017 com um déficit do governo central de R$ 139 bilhões.
A expectativa de Rose é que a nova meta - que terá de ser formalizada pelo governo Michel Temer ao Congresso - será votada na Comissão Mista de Orçamento (CMO) na próxima quarta-feira, 13, e, em seguida, no plenário em sessão conjunta das duas Casas Legislativas.
A senadora considerou o número uma "vitória" do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que defendia nos bastidores uma meta fiscal mais apertada. Meirelles sempre defendeu um déficit menor, enquanto a ala política do governo queria um déficit maior que poderia comportar um aumento de gastos.
A senadora rebateu as críticas do líder da oposição no Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ), de que o governo não cortou gastos e tampouco explicou como fará um esforço adicional de arrecadação da ordem de R$ 55 bilhões.
Ela disse que entre as medidas de aumento de caixa a serem adotadas estão mudanças na legislação de recuperação judicial e a securitização das dívidas.
"É possível alcançar essa meta", disse Rose, que participou nos últimos dias de reuniões no governo sobre o déficit. "Não estamos vendendo peixe estragado", completou.