Lewandowski quer parecer sobre habeas corpus de Odebrecht
O presidente do STF pediu o parecer da PGR para decidir o pedido de liberdade do empreiteiro
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2015 às 18h08.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Ricardo Lewandowski, pediu hoje (23) parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) para decidir sobre o pedido de liberdade feito pela defesa do dono da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebrecht .
Após a manifestação, Lewandowski vai analisar o habeas corpus. O empreiteiro está preso desde junho, acusado em uma das fases da Operação Lava Jato.
Durante o recesso, os processos urgentes que chegam ao Supremo são decididos pela presidência do tribunal, e não pelo ministro Teori Zavascki, relator dos inquéritos oriundos da Operação Lava Jato.
Os advogados de Marcelo Odebrecht sustentam que as prisões são ilegais por serem fundamentadas de forma genérica e com base em conjecturas.
A defesa também alega que não há motivo para manutenção da prisão, já que o empresário e os acusados ligados à empreiteira foram denunciados.
Além de Marcelo, pediram liberdade ao Supremo durante o período de recesso Márcio Faria da Silva e Rogério Santos de Araújo, ex-executivos da Odebrecht.
Pela Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo e Elton Negrão. Todos tiveram habeas corpus rejeitados em todas as instâncias da Justiça.
Eles estão presos no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, por determinação do juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal da capiral paranaense.
Brasília - O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Ricardo Lewandowski, pediu hoje (23) parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) para decidir sobre o pedido de liberdade feito pela defesa do dono da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebrecht .
Após a manifestação, Lewandowski vai analisar o habeas corpus. O empreiteiro está preso desde junho, acusado em uma das fases da Operação Lava Jato.
Durante o recesso, os processos urgentes que chegam ao Supremo são decididos pela presidência do tribunal, e não pelo ministro Teori Zavascki, relator dos inquéritos oriundos da Operação Lava Jato.
Os advogados de Marcelo Odebrecht sustentam que as prisões são ilegais por serem fundamentadas de forma genérica e com base em conjecturas.
A defesa também alega que não há motivo para manutenção da prisão, já que o empresário e os acusados ligados à empreiteira foram denunciados.
Além de Marcelo, pediram liberdade ao Supremo durante o período de recesso Márcio Faria da Silva e Rogério Santos de Araújo, ex-executivos da Odebrecht.
Pela Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo e Elton Negrão. Todos tiveram habeas corpus rejeitados em todas as instâncias da Justiça.
Eles estão presos no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, por determinação do juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal da capiral paranaense.