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Levy diz estar confiante em solução sobre dívida dos Estados

Após encontro com Renan Calheiros, o ministro da Fazenda disse estar confiante em uma solução sobre mudanças no indexador de dívidas

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy: "estou bastante confiante de um encaminhamento positivo, a um entendimento generalizado" (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 20h07.

Brasília - O ministro da Fazenda , Joaquim Levy , disse nesta segunda-feira, depois de encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que está confiante em uma solução para o impasse relativo à mudança no indexador das dívidas de Estados e municípios com o Tesouro Nacional.

O Senado Federal poderá votar na terça-feira um projeto, aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, que dá prazo de 30 dias para que a União altere o indexador das dívidas de Estados e municípios, conforme prevê legislação aprovada no fim do ano passado.

A proposta começou a tramitar no Congresso Nacional depois que a prefeitura do Rio de Janeiro ganhou na Justiça uma liminar garantindo a repactuação do débito.

"Estou bastante confiante de um encaminhamento positivo, a um entendimento generalizado ... e da importância de todo mundo contribuir para o ajuste (fiscal)" disse Levy. A mudança de indexador foi aprovada no fim do ano passado, mas o governo federal ainda não fez qualquer repactuação de dívida, argumentando que a legislação precisa de regulamentação.

O ministro Levy disse na semana passada que a União, em meio a um forte ajuste fiscal, não tem condições de absorver no momento o custo da repactuação, que neste ano chegaria a 3 bilhões de reais.

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O Senado Federal poderá votar na terça-feira um projeto, aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, que dá prazo de 30 dias para que a União altere o indexador das dívidas de Estados e municípios, conforme prevê legislação aprovada no fim do ano passado.

A proposta começou a tramitar no Congresso Nacional depois que a prefeitura do Rio de Janeiro ganhou na Justiça uma liminar garantindo a repactuação do débito.

"Estou bastante confiante de um encaminhamento positivo, a um entendimento generalizado ... e da importância de todo mundo contribuir para o ajuste (fiscal)" disse Levy. A mudança de indexador foi aprovada no fim do ano passado, mas o governo federal ainda não fez qualquer repactuação de dívida, argumentando que a legislação precisa de regulamentação.

O ministro Levy disse na semana passada que a União, em meio a um forte ajuste fiscal, não tem condições de absorver no momento o custo da repactuação, que neste ano chegaria a 3 bilhões de reais.

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