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Léo Pinheiro se cala diante de Sérgio Moro em depoimento

Ao juiz Sérgio Moro, Léo Pinheiro disse que não pretendia responder pergunta alguma e, "por orientação dos advogados", permaneceria em silêncio

Sérgio Moro: a Procuradoria-Geral da República cancelou nesta semana a negociação de um possível acordo de delação premiada com o ex-presidente da OAS (Nacho Doce / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2016 às 18h05.

O ex-presidente da empreiteira OAS, José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, permaneceu em silêncio hoje (24) durante depoimento ao juiz federal Sérgio Moro , da 13ª Vara Federal, em Curitiba.

Pinheiro é réu na ação penal da Operação Lava Jato em que o ex-senador Gim Argello é acusado de atuar para evitar a convocação de empreiteiros na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, que já foi encerrada.

Ao juiz Sérgio Moro, Léo Pinheiro disse que não pretendia responder pergunta alguma e, "por orientação dos advogados", permaneceria em silêncio.

Na segunda-feira (22), a Procuradoria-Geral da República (PGR) suspendeu a negociação do acordo de delação premiada de Léo Pinheiro, após a divulgação pela revista Veja de vazamentos da delação.

Na edição do último fim de semana, a publicação informou sobre uma suposta citação ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em um dos anexos do acordo.

O encerramento das negociações para a delação provocou polêmica entre o ministro Gilmar Mendes e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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Ao juiz Sérgio Moro, Léo Pinheiro disse que não pretendia responder pergunta alguma e, "por orientação dos advogados", permaneceria em silêncio.

Na segunda-feira (22), a Procuradoria-Geral da República (PGR) suspendeu a negociação do acordo de delação premiada de Léo Pinheiro, após a divulgação pela revista Veja de vazamentos da delação.

Na edição do último fim de semana, a publicação informou sobre uma suposta citação ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em um dos anexos do acordo.

O encerramento das negociações para a delação provocou polêmica entre o ministro Gilmar Mendes e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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