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Lava Jato em Curitiba ainda tem muito trabalho, diz procurador

Procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou em entrevista nesta sexta-feira que o trabalho não está diminuindo

Carlos Fernando dos Santos Lima: procurador é um dos líderes das investigações do esquema de corrupção na Petrobras (Heuler Andrey/Reuters)

Carlos Fernando dos Santos Lima: procurador é um dos líderes das investigações do esquema de corrupção na Petrobras (Heuler Andrey/Reuters)

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Reuters

Publicado em 26 de maio de 2017 às 11h29.

Última atualização em 26 de maio de 2017 às 11h29.

O trabalho da força-tarefa da operação Lava Jato em Curitiba não está diminuindo e ainda há muito serviço pela frente, disse nesta sexta-feira o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, em entrevista sobre a 41ª etapa da operação.

Segundo Lima, um dos líderes das investigações do esquema de corrupção na Petrobras, a etapa deflagrada nesta sexta, que apura pagamento de propina na compra pela estatal de um campo de petróleo em Benin, na África, é pequena, mas ações desse tipo muitas vezes tem as melhores provas.

Um ex-gerente da área internacional da Petrobras e um ex-banqueiro foram alvos de mandados de prisão da nova fase da Lava Jato por suspeita de terem recebido ao menos 5,5 milhões de dólares em propina no mesmo esquema que resultou na condenação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.

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