Justiça também decretou prisão de mulher de João Santana
O nome de Mônica apareceu durante busca e apreensão quando foi encontrado um documento manuscrito enviado por ela que apontou duas contas no exterior
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 11h53.
São Paulo - A Justiça Federal do Paraná decretou também a prisão temporária de Mônica Moura, mulher e sócia do publicitário João Santana na Polis Propaganda e Marketing, empresa que fez as campanhas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014.
O casal está na República Dominicana, o que prejudicou o cumprimento dos mandados contra os dois nesta segunda-feira, 22, pela 23ª fase da Operação Lava Jato .
Santana é alvo de mandado de prisão temporária.
O nome de Mônica apareceu para os investigadores durante busca e apreensão em endereço do consultor Zwi Skornicki quando foi encontrado um documento manuscrito enviado por ela que apontou duas contas, uma nos Estados Unidos e outra na Inglaterra.
O lobista é representante da Keppel Fels, estaleiro de Cingapura que prestou serviços à Petrobras e seria o operador da propina paga pela empresa no país. A Keppel Fels firmou contratos com a Petrobras entre 2003 e 2009 no valor de US$ 6 bilhões. A Justiça também pediu a prisão dele.
Quando os mandados forem cumpridos, todos serão levados para a superintendência da PF em Curitiba.
São Paulo - A Justiça Federal do Paraná decretou também a prisão temporária de Mônica Moura, mulher e sócia do publicitário João Santana na Polis Propaganda e Marketing, empresa que fez as campanhas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014.
O casal está na República Dominicana, o que prejudicou o cumprimento dos mandados contra os dois nesta segunda-feira, 22, pela 23ª fase da Operação Lava Jato .
Santana é alvo de mandado de prisão temporária.
O nome de Mônica apareceu para os investigadores durante busca e apreensão em endereço do consultor Zwi Skornicki quando foi encontrado um documento manuscrito enviado por ela que apontou duas contas, uma nos Estados Unidos e outra na Inglaterra.
O lobista é representante da Keppel Fels, estaleiro de Cingapura que prestou serviços à Petrobras e seria o operador da propina paga pela empresa no país. A Keppel Fels firmou contratos com a Petrobras entre 2003 e 2009 no valor de US$ 6 bilhões. A Justiça também pediu a prisão dele.
Quando os mandados forem cumpridos, todos serão levados para a superintendência da PF em Curitiba.