Justiça permite transferência de ex-comandante de UPP
Justiça carioca autorizou a transferência do ex-comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha major Edson dos Santos para o Presídio Bangu 8
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2013 às 09h33.
Rio de Janeiro – A Justiça do Rio de Janeiro autorizou a transferência do ex-comandante da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) da Rocinha major Edson dos Santos para o Presídio Bangu 8, na zona oeste da cidade. Edson Santos é acusado, junto com nove policiais militares, de torturar e matar o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, no dia 14 de julho, na comunidade da zona sul carioca.
Também foi autorizada, para o mesmo presídio, a transferência do ex-subcomandante da UPP tenente Luiz Felipe de Medeiros. Os dois foram inicialmente detidos na Unidade Especial Prisional da Polícia Militar junto com oito soldados, todos acusados do crime.
No entanto, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual considerou que, se os dois oficiais ficarem na prisão especial da PM, podem influenciar os oito soldados e dificultar o prosseguimento das investigações.
Rio de Janeiro – A Justiça do Rio de Janeiro autorizou a transferência do ex-comandante da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) da Rocinha major Edson dos Santos para o Presídio Bangu 8, na zona oeste da cidade. Edson Santos é acusado, junto com nove policiais militares, de torturar e matar o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, no dia 14 de julho, na comunidade da zona sul carioca.
Também foi autorizada, para o mesmo presídio, a transferência do ex-subcomandante da UPP tenente Luiz Felipe de Medeiros. Os dois foram inicialmente detidos na Unidade Especial Prisional da Polícia Militar junto com oito soldados, todos acusados do crime.
No entanto, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual considerou que, se os dois oficiais ficarem na prisão especial da PM, podem influenciar os oito soldados e dificultar o prosseguimento das investigações.