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Justiça oficializa atuação da Força Nacional no RN

A portaria prevê que a permanência será 15 dias ou até que cessem os motivos da atuação

A superlotação das penitenciárias do estado é apontada como a principal causa das rebeliões em 14 unidades (Agência Brasil/ Fábio Rodrigues Pozzebom)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2015 às 16h27.

Brasília - A atuação da Força Nacional de Segurança no Rio Grande do Norte foi oficializada por portaria publicada na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União. O estado está em situação de emergência no sistema prisional devido às rebeliões ocorridas na última semana.

O pedido para a atuação da Força foi feito pelo governador do Rio Grande do Norte , Robinson Faria. Os militares começaram atuar no estado no início da semana passada com equipes e dois helicópteros da Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal, de acordo com o Ministério da Justiça.

A portaria prevê que a permanência será 15 dias ou até que cessem os motivos da atuação, com início no dia 15 de março. Os policiais fazem ações de policiamento ostensivo de rádio patrulhamento no entorno das unidades prisionais da capital e da região metropolitana do Rio Grande do Norte.

No último dia 19, a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte informou que foram contidas rebeliões que atingiram 14 das 33 unidades prisionais do estado.

A superlotação é apontada como a principal causa. Em meio à crise, detentos foram transferidos e apreendidos instrumentos cortantes ou perfurantes, como estiletes e barras de ferro, além de celulares. Os presos destruíram celas e arrancaram grades de unidades prisionais.

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A portaria prevê que a permanência será 15 dias ou até que cessem os motivos da atuação, com início no dia 15 de março. Os policiais fazem ações de policiamento ostensivo de rádio patrulhamento no entorno das unidades prisionais da capital e da região metropolitana do Rio Grande do Norte.

No último dia 19, a Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte informou que foram contidas rebeliões que atingiram 14 das 33 unidades prisionais do estado.

A superlotação é apontada como a principal causa. Em meio à crise, detentos foram transferidos e apreendidos instrumentos cortantes ou perfurantes, como estiletes e barras de ferro, além de celulares. Os presos destruíram celas e arrancaram grades de unidades prisionais.

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