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Justiça nega habeas corpus a vice-presidente da Engevix

O executivo teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato


	Justiça: Gerson de Mello Almada teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato.
 (Morio/Wikimedia Commons)

Justiça: Gerson de Mello Almada teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato. (Morio/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2015 às 15h52.

Brasília - O vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada, teve pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região na tarde de sexta-feira (16). O executivo teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato.

Almada é investigado por envolvimento em um esquema de corrupção que tem a Petrobras como alvo central. Ele já teve outros dois pedidos de habeas corpus negados no ano passado, um deles pelo TRF e outro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa alega que não argumentou para manter o executivo preso.

O vice-presidente da Engevix foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef como um dos beneficiários do esquema envolvendo a petroleira.

Na sexta, o TRF também negou um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, preso na última quarta-feira no aeroporto do Galeão, onde desembarcava de uma viagem de volta de Londres, na Inglaterra.

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