Justiça Militar decreta prisão de PM suspeito de chacina
A Justiça Militar do estado de São Paulo decretou a prisão preventiva do soldado Fabricio Emmanuel Eleutério
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2015 às 23h37.
A Justiça Militar do estado de São Paulo decretou a prisão preventiva do soldado Fabricio Emmanuel Eleutério, por ter sido reconhecido ontem (25), pessoalmente, por uma sobrevivente da chacina de Osasco , ocorrida em 13 de agosto, informou a Polícia Militar .
O soldado, que foi reconhecido como sendo um dos autores das tentativas de homicídio ocorridas na rua Suzano, estava sob prisão disciplinar na sede da Corregedoria da PM desde a última sexta-feira (21) e será transferido para o Presídio Militar Romão Gomes, de acordo com a PM.
Ele nega participação no crime, mas a polícia afirmou que seu álibi não foi comprovado até o momento.
A Corregedoria da PM continua investigando os assassinatos.
Ao todo, 18 assassinatos ocorreram nos municípios de Barueri, Osasco e Itapevi, na noite de 13 de agosto.
O secretário de Segurança Pública do estado, Alexandre de Moraes, disse que não descartava a hipótese de retaliação pelas mortes de um policial militar e um guarda civil metropolitano.
O policial foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) no dia 7 de agosto, em um posto de gasolina em Osasco. Em 12 de agosto, um guarda civil foi assassinado.
A Justiça Militar do estado de São Paulo decretou a prisão preventiva do soldado Fabricio Emmanuel Eleutério, por ter sido reconhecido ontem (25), pessoalmente, por uma sobrevivente da chacina de Osasco , ocorrida em 13 de agosto, informou a Polícia Militar .
O soldado, que foi reconhecido como sendo um dos autores das tentativas de homicídio ocorridas na rua Suzano, estava sob prisão disciplinar na sede da Corregedoria da PM desde a última sexta-feira (21) e será transferido para o Presídio Militar Romão Gomes, de acordo com a PM.
Ele nega participação no crime, mas a polícia afirmou que seu álibi não foi comprovado até o momento.
A Corregedoria da PM continua investigando os assassinatos.
Ao todo, 18 assassinatos ocorreram nos municípios de Barueri, Osasco e Itapevi, na noite de 13 de agosto.
O secretário de Segurança Pública do estado, Alexandre de Moraes, disse que não descartava a hipótese de retaliação pelas mortes de um policial militar e um guarda civil metropolitano.
O policial foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) no dia 7 de agosto, em um posto de gasolina em Osasco. Em 12 de agosto, um guarda civil foi assassinado.