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Justiça concede liberdade a braço direito de Cachoeira

O ex-sargento poderá responder a ação em liberdade, mas terá de cumprir o compromisso de comparecer na Justiça sempre que necessário

O imóvel estava, na avaliação dele, abaixo do valor de mercado. O ex-vereador afirmou que pediu ao ex-diretor da Delta Claudio Abreu e à Cachoeira o dinheiro (Antônio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2012 às 16h33.

Brasília - Tido como braço direito do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira , o ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, conseguiu convencer a Justiça a soltá-lo.

Desembargadores do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região concederam nesta segunda um habeas corpus a Dadá, mas a decisão tem algumas condições.

O ex-sargento poderá responder a ação em liberdade, mas terá de cumprir o compromisso de comparecer na Justiça sempre que necessário. Ele também está proibido de manter contato com outras pessoas ou empresas suspeitas de envolvimento no esquema.

Pela decisão do TRF, Dadá terá de pedir autorização ao Judiciário sempre que precisar viajar.

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O ex-sargento poderá responder a ação em liberdade, mas terá de cumprir o compromisso de comparecer na Justiça sempre que necessário. Ele também está proibido de manter contato com outras pessoas ou empresas suspeitas de envolvimento no esquema.

Pela decisão do TRF, Dadá terá de pedir autorização ao Judiciário sempre que precisar viajar.

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