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Juíza assassinada foi atingida por 21 tiros

De acordo com o delegado, o carro da juíza foi atingido por balas de pistola calibre 40, usada pelas polícias civil e militar

Patrícia Lourival Acioli era conhecida por sua atuação contra a violência cometida por policiais militares da região (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 20h41.

Rio de janeiro - O delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, responsável pela investigação do assassinato da juíza criminal Patrícia Acioli, 47 anos, disse que 21 tiros atingiram o corpo da magistrada, a maioria na parte da cabeça. Segundo ele, todas as linhas de investigação são válidas, incluindo a passional.

“Nós estamos investigando a execução. A vítima foi emboscada e foi alvejada por 21 disparos. Estamos investigando o autor e o mandante dessa execução. No momento não podemos dar mais detalhes para não atrapalhar o desfecho desse crime, sob pena de não identificar os autores e os executores", disse Ettore.

De acordo com o delegado, o carro da juíza foi atingido por balas de pistola calibre 40, usada pelas polícias civil e militar, e pistola calibre 45, de uso exclusivo das Forças Armadas.

Ettore disse que os peritos recolheram cápsulas na rua e no interior do veículo da vítima, e que 60% dos policiais da Divisão de Homicídios estão trabalhando no caso. O policial afirmou que houve uma emboscada seguida de execução.

O namorado da vítima, o policial militar Marcelo Poubel, prestou depoimento à polícia por 6h e outras 10 pessoas, vizinhas da juíza, também foram ouvidas sobre o crime.

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“Nós estamos investigando a execução. A vítima foi emboscada e foi alvejada por 21 disparos. Estamos investigando o autor e o mandante dessa execução. No momento não podemos dar mais detalhes para não atrapalhar o desfecho desse crime, sob pena de não identificar os autores e os executores", disse Ettore.

De acordo com o delegado, o carro da juíza foi atingido por balas de pistola calibre 40, usada pelas polícias civil e militar, e pistola calibre 45, de uso exclusivo das Forças Armadas.

Ettore disse que os peritos recolheram cápsulas na rua e no interior do veículo da vítima, e que 60% dos policiais da Divisão de Homicídios estão trabalhando no caso. O policial afirmou que houve uma emboscada seguida de execução.

O namorado da vítima, o policial militar Marcelo Poubel, prestou depoimento à polícia por 6h e outras 10 pessoas, vizinhas da juíza, também foram ouvidas sobre o crime.

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