Jovens protestam contra ex-agente da ditadutra em SP
Eles fizeram um ato em frente à casa do delegado aposentado da Polícia Civil Aparecido Laerte Calandra
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2014 às 11h46.
São Paulo - Integrantes do movimento Jovens do Levante Popular da Juventude realizaram um ato no início da manhã desta terça-feira, 1º, em frente à casa do delegado aposentado da Polícia Civil Aparecido Laerte Calandra.
Conhecido como "Capitão Ubirajara", Calandra atuou por quase dez anos no DOI-Codi, centro de repressão e tortura da ditadura militar. O ato, definido pelo grupo como 'escracho', faz parte de ações para lembrar os 50 anos do golpe que depôs o presidente João Goulart.
"O escracho tem como objetivo não deixar que a juventude brasileira esqueça o dia em que se completa os 50 anos do golpe militar, que submeteu nosso país a uma ditadura de mais de 20 anos e denunciar todos os abusos e violências sofridas pelos militantes", diz o grupo, em nota.
Os manifestantes picharam a casa do ex-agente com dizerem como "torturador" e "assassino", e deixaram um tecido pregado ao portão no qual pedem "memória, verdade e justiça".
O Levante Popular da Juventude se apresenta como uma organização de jovens militantes que discute formas de mobilização e transformação social.
Nessa segunda, 31 de março, um ato parecido foi organizado em frente à casa do coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, em um bairro nobre de Brasília. Os participantes da manifestação pregaram cartazes com fotos de pessoas que foram mortas e torturadas nas dependências do temido DOI-CODI, em São Paulo, durante o comando de Ustra, nos anos 1970.
São Paulo - Integrantes do movimento Jovens do Levante Popular da Juventude realizaram um ato no início da manhã desta terça-feira, 1º, em frente à casa do delegado aposentado da Polícia Civil Aparecido Laerte Calandra.
Conhecido como "Capitão Ubirajara", Calandra atuou por quase dez anos no DOI-Codi, centro de repressão e tortura da ditadura militar. O ato, definido pelo grupo como 'escracho', faz parte de ações para lembrar os 50 anos do golpe que depôs o presidente João Goulart.
"O escracho tem como objetivo não deixar que a juventude brasileira esqueça o dia em que se completa os 50 anos do golpe militar, que submeteu nosso país a uma ditadura de mais de 20 anos e denunciar todos os abusos e violências sofridas pelos militantes", diz o grupo, em nota.
Os manifestantes picharam a casa do ex-agente com dizerem como "torturador" e "assassino", e deixaram um tecido pregado ao portão no qual pedem "memória, verdade e justiça".
O Levante Popular da Juventude se apresenta como uma organização de jovens militantes que discute formas de mobilização e transformação social.
Nessa segunda, 31 de março, um ato parecido foi organizado em frente à casa do coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, em um bairro nobre de Brasília. Os participantes da manifestação pregaram cartazes com fotos de pessoas que foram mortas e torturadas nas dependências do temido DOI-CODI, em São Paulo, durante o comando de Ustra, nos anos 1970.