Jirau terá metade das turbinas operando até dezembro
Usina acumula processos de revisão de cronograma na Aneel, por conta de paralisações que sofre nos últimos anos
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2014 às 17h07.
Brasília - O consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), dono da usina de Jirau, pretende acionar metade das 50 turbinas previstas para a hidrelétrica até o fim de dezembro. A meta foi confirmada ao jornal "O Estado de S. Paulo" pelo presidente do ESBR, Victor Paranhos.
Nesta quinta-feira, 6, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação da 17ª turbina da hidrelétrica. Outras três devem ser liberadas ainda em novembro.
"A meta para dezembro é sincronizarmos entre três a cinco novas unidades, fechando o ano com 23 a 25 unidades de geração", declarou Paranhos.
Segundo o executivo, Jirau teria entrado no cronograma operacional previsto pela Aneel, quando da assinatura do contrato.
A usina, no entanto, acumula processos de revisão de cronograma na agência, por conta de paralisações que sofre nos últimos anos, entre atos de greves, incêndios e vandalismo.
A previsão do governo é que a usina em construção no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), seja concluída em outubro de 2016.
Brasília - O consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), dono da usina de Jirau, pretende acionar metade das 50 turbinas previstas para a hidrelétrica até o fim de dezembro. A meta foi confirmada ao jornal "O Estado de S. Paulo" pelo presidente do ESBR, Victor Paranhos.
Nesta quinta-feira, 6, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação da 17ª turbina da hidrelétrica. Outras três devem ser liberadas ainda em novembro.
"A meta para dezembro é sincronizarmos entre três a cinco novas unidades, fechando o ano com 23 a 25 unidades de geração", declarou Paranhos.
Segundo o executivo, Jirau teria entrado no cronograma operacional previsto pela Aneel, quando da assinatura do contrato.
A usina, no entanto, acumula processos de revisão de cronograma na agência, por conta de paralisações que sofre nos últimos anos, entre atos de greves, incêndios e vandalismo.
A previsão do governo é que a usina em construção no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), seja concluída em outubro de 2016.